Galera,
chegamos a mais um dia 13/julho, conhecido como “o Dia Mundial do Rock”. É hora de relembrarmos este post que fiz há exatamente 1 ano, onde abordei o assunto, suas origens e tudo mais. Para quem não viu ainda, dê uma passada de mouse e olhos por lá…
Independente da performance pífia do Led neste Live Aid 1985, como disse no post do ano passado, independente da data ser hoje puramente comercial e querer ditar regras (impor o “sistema”) ao rock que, em sua essência absoluta, é inversamente proporcional a estes objetivos, acho que podemos enxergar a coisa por um outro lado.
Infelizmente perdemos um ser humano insubstituível este ano e, dada a idade do legado que curtimos, a tendência é dura e crua, mas deve ser falada/lembrada: temos de começar a acostumar nossos corações rockeiros com perdas em massa nos próximos anos. Desculpem a franqueza e a “agressividade” que estas palavras possam causar aos menos “preparados”… e por favor, isso não tem nada a ver com pessimismo ou qualquer outro sentimento negativo!
Sem contar que está muito complicado vermos os dinossauros que ainda pisam na terra serem, na medida do possível e aceitável, repostos por qualificados súditos. As vezes aparece uma coisa aqui e ali, mas, no geral, minha sincera opinião é que estamos tendendo a zero de uma banda que possa entrar de verdade nas nossas discografias.
Minha sugestão para o dia é nos reunirmos, mesmo que não presencialmente, para apreciarmos o nosso rock and roll amado. Na verdade, meu ponto é: vamos manter nossa rotina, que é justamente essa, certo?
É mais um dia para, basicamente, continuar ouvindo o legado que grandes bandas nos deixaram e que algumas ainda lutam para deixar.
Então, a nós da família Minuto HM, verdadeiros amantes da coisa em qualquer data ou ocasião, um Feliz Dia Mundial do Rock! Aproveite para aumentar um pouco mais o som aí 🙂
Obrigado a todos por serem “Minuto HM”!
[ ] ‘ s,
Eduardo.
Categorias:Black Sabbath, Cada show é um show..., Curiosidades, Led Zeppelin, Off-topic / Misc, Resenhas
Olha realmente a performance do Zep foi pífia, mas vamos considerar o improviso, os bateristas que nem conheciam a musica e os anos parados sem ensaio. Anos depois num show em homenagem a Atlantic (1988), com jason – a coisa foi melhor. Agora, o verdadeiro Zep acabou em 1979 mesmo, o resto são lampejos da genialidade de outrora. Aliás o que sobrou para nós ultimamente é bem isso, em relação a o rock em geral, “lampejos…”
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Remote, concordo… “lampejos de genialidade”, você não poderia ter sido mais preciso quanto ao rock de hoje em dia. Mas acho que ainda temos muita coisa boa acontecendo, tais “lampejos” das bandas / artistas antigos que ainda estão em atividade, mesmo que usando apenas materiais do passado.
Agora, o futuro é bastante preocupante… eu, particularmente, não vejo nenhuma nova banda BOA DE VERDADE por aí…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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A perfomance realmente deixa muito a desejar, em especial pelo solo de guitarra muito aquém dos momentos mais magistrais de Page. Os bateristas que se arriscaram na empreitada até que não comprometem nesta música, a coisa ficou muito pior na Whole Lotta Love, esta sim, beirou o desastre. A perfomance de 1988 é muito superior, mesmo que Page nunca mais tenha sido o guitarrista-solo que se apresentava na década de 70. A reunião Page-Plant, a despeito das músicas inéditas fracas, que culminaram num fraco álbum chamado Walking into Clarksdale, é bem legal de ser ver ao vivo, já que eles deixam este material mais fraco de inéditas de lado e atacam com mais categoria as músicas clássicas, numa perfomance mais ajustada. Pena é não ter o John Paul Jones, que sempre foi uma referência obrigatória na banda. O show da dupla no Rio, em 96, é excelente.
Mas excelente mesmo era o Zeppelin dos anos 70, com o “pai” Bonzo. Isso, nunca mais….
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Pois é… e eu, infelizmente, nunca tive a oportunidade de ver a dupla ao-vivo. Uma grande pena (nasci na época errada!!!).
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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[ ] ‘ s,
Eduardo.
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