I feel uptight on a Saturday night…
Nine o’ clock, the MINUTO HM PODCAST’S the only light…
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Vamos ao penúltimo Podcast Minuto HM de 2017. Se juntaram ao falatório desta edição:
- Eduardo [dutecnic] como host;
- Flavio Remote;
- Alexandre B-Side;
- Kelsei;
- Eduardo Schmitt e
- Rolf.
Vale começar o post fazendo um agradecimento mais que especial a todos que, praticamente de última hora, se adaptaram à mudança da data do podcast não vou falar que a culpa foi do Rolf. O Schmitt, que então, foi surpresa total. O Kelsei se adaptou também rapidamente, então, novamente, obrigado!
Foi mais uma edição excelente do papo. Foi um podcast onde realmente falamos praticamente o tempo todo de música, sem quase desvios – bom, desvios para outros temas que não música. Outra “novidade” foi um intervalo de poucos minutos lá entre 01h00 e 02h00, o que foi muito engraçado.
Falamos também do “complemento” da lição de casa – a lista com 10 álbuns debut “matadores”. Durante o podcast, ajustamos alguns critérios e cada um pode falar sua lista, separando ainda se achava que o tal álbum de estreia “matava” aos outros da discografia completa da banda, ou não. Peço então aos participantes que citem aqui os seus álbuns. Os meus, sem qualquer ordem, foram:
- APPETITE FOR DESTRUCTION – “mata”
- BLACK SABBATH – “não mata”
- KILL ‘EM ALL – “não mata”
- IRON MAIDEN – “não mata”
- HOLY DIVER – “mata”
- RITCHIE BLACKMORE’S RAINBOW – “não mata”
- LED ZEPPELIN – “não mata”
- KISS – “não mata”
- VAN HALEN – “mata”
- BAD COMPANY – “mata”
Ficaram muis outros do lado de fora… Ten, Facelift, McCartney, Queen, Killing Is My Business… and Business Is Good!, Please Please Me, Mamonas Assassinas…
O podcast teve mais uma vez uma aula de rock nacional anos 1980 liderada pelo Rolf e com ótimos adendos especialmente dos gêmeos e do meu xará. Bom, anos 1980 é quase tema fixo dos podcasts, então também teve muito papo geral da década. Sem contar o grunge, tema bastante abordado nesta edição também. Além disso, exploramos também a “polêmica” do holograma do Dio, que fará tour mundial.
No meio de tantas horas de papo, esses são alguns exemplos de temas também conversados:
Já o throwdown teve zzzzzzzzzzzzzzzz um zzzzzzzzzzzzz empate: Schmitt, Kelsei e B-Side votaram no álbum do Genesis zzzzzzzzzzz, opa, acordei! Remote, Rolf e eu votamos no Misplaced Childhood. Damos a “vitória moral” dado que o Rolf não ouvir o disco do “criador”, portanto, ao zzzzzzzzzz, zzzzzzzzzz, zzzzzzzzzz, zzzzzzzzzz… difícil acordar… zzzzzzzzz, zzzzzzzzzz, zzzzzzzzzz… álbum do… vocês entenderam.
Também falamos de ambos discos do Thin Lizzy, com elogios gerais a ambos álbuns. Eu, particularmente, gostei mais do Jailbreak, mas o quinteto que ouviu os álbuns, realmente, gostou de ambos o Rolf não ouviu nada.
O podcast pode ser ouvido (por streaming) e/ou “baixado” no 4shared aqui (267 MB). Para fazer o download em formato MP3 para seu computador, após o login no site, clique no botão “Download Now” – o arquivo virá com a tag já devidamente formatada para seu MP3 player.
O teaser da edição anterior, em mais um trabalho formidável do B-Side, também foi apreciado (com o Rolf acordado e rindo dele mesmo). Para conferi-lo / baixá-lo em seu computador / celular / tablet (13,3 MB), use o iTunes ou o 4shared.
Sobre a próxima lição de casa, teremos 2 álbuns (um deles pagando um atraso) e um throwdown novamente “com fase de grupos”, que gerou muita discussão inclusive de como seriam compostas as fases eliminatórias, ou seja, vem mais “confusão” por aí…
Álbuns:
- Dukebox, do Jørn, sugerido pelo Rolf e
- Masterpieces, do HammerFall, sugerido pelo Gledison no podcast anterior.
Throwdown do sueco Yngwie Malmsteen:
- “Fase de grupos”: Marching Out x Trilogy
- Final: Vencedor x Rising Force
A playlist em nosso canal no YouTube (não deixem de fazerem a inscrição no canal) está atualizada com os álbuns e throwdown desta edição:
Deixo novamente um agradecimento aos participantes desta edição, reforçando também a sentida ausência dos que não participaram, e também um pré-convite para a TRIGÉSIMA edição do podcast que acontecerá em novembro, fechando os podcasts de 2017 e talvez o disco do Genesis.
Até lá!
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Mais uma sensacional edição do podcast. Aprendi e me diverti muito, como sempre. Gostei das proposições de tema para a próxima edição. Vou conhecer álbuns que não conheço (Jørn), assim como ouvir novamente, com maior atenção, os álbuns do Malmsteen, para o Throwdown.
Deixo minha lista dos Top Ten de álbuns “debut” de bandas:
APPETITE FOR DESTRUCTION (Guns n Roses) – “mata”
BLACK SABBATH – “não mata”
KILL ‘EM ALL (Metallica) – “não mata”
HOLY DIVER (Dio) – “mata”
VAN HALEN – “mata”
BAD COMPANY – “mata”
Pronounced ‘Lĕh-‘nérd ‘Skin-‘nérd (Lynyrd Skynyrd) – “mata”
Nós Vamos Invadir Sua Praia (Ultraje a Rigor) – “mata”
Are You Experienced (Jimi Hendrix) – “não mata”
Texas Flood (Steve Ray Vaughan) – “Não mata”
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JEFF SCOTT SOTO Explains Breakdown Of His Friendship With YNGWIE MALMSTEEN: http://www.blabbermouth.net/news/jeff-scott-soto-explains-breakdown-of-his-friendship-with-yngwie-malmsteen/
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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sensacional isso aqui
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Segue a minha lista (o meu critério foi tentar deixar a maior quantidade de “mata” possível, por isso tirei da minha lista inicial bons primeiros álbuns que acabaram sendo inferiores para outros álbuns de uma determinada discografia):
Black Sabbath – Black Sabbath (1970) – “não mata”
Van Halen – Van Halen (1978) – “mata”
Ozzy Osbourne – Blizzard of Ozz (1980) – “mata”
Dio – Holy Diver (1983) – “mata”
Metallica – Kill ‘Em All (1983) – “não mata”
Guns’n’roses – Appetite for destruction (1987) – “mata”
Pearl Jam – Ten (1991) – “mata”
Angra – Angels Cry (1993) – “mata”
Slipknot – Slipknot (1999) – “mata”
Sonata Arctica – Ecliptica (1999) – “mata”
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Deixo, antes tarde do que nunca, a minha lista dos 10 primeiros álbuns matadores
Os já citados:
Angra – Angels Cry
Dio – Holy Diver
Van Halen – Van Halen 1
Ozzy Osbourne – Blizzard of ozz
Pearl Jam – Ten
E os não citados:
Wasp – Wasp
Queensryche – The Warning
Yngwie Malmsteen – Rising Force
Manowar – Battle Hyms
Iron Maiden – Iron Maiden 1
Alexandre
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