

Fala, galera,
em uma sequência de eventos com a galera do Bateras Beat, começando a semana com o Bateras Beat Music Awards, a semana foi fechada na minha escola, na Vila Mariana, com um evento que faz parte da celebração de 13 anos da unidade, no qual tive a honra de ser o “speaker”: o “Cada Show É Um Show” (nome de categoria mas que conhecida por aqui).
Bom, como o próprio nome já sugeria, a ideia era (e sei lá se consegui cumprir, hahaha) falar um pouco da minha bagagem de shows pelo Brasil e fora. A grande verdade é que creio que “acostumei” com nossos podcasts “pequenos” de 10 horas e, claro, em uma hora, falei de tudo e ao mesmo tempo não falei de nada do que imaginava :-). Bom, basicamente, creio que FALTOU TUDO, já que minha ideia era falar das viagens, de detalhes de shows lendários, dar dicas de logística e compra de ingressos… e acabou sendo… bom, sei lá o que foi – sei que foi muito legal, onde pude estar a vontade mesmo, sem script, sem frescura, apenas um bom e velho bate-papo (uma nova “cavaca”).
De qualquer maneira, creio que pude contar um pouco de alguns shows e trajetória, como comecei a gostar de shows, o meu primeiro show internacional com o Macca em 1993, Hollywood Rock 1995, alguma coisa sobre meu top 3 bandas/artistas vistos até hoje (shows do Iron Maiden, MetallicA e Paul McCartney), inclusive o Kiss e MetallicA em 1999, a doideira que foi ver o Van Halen em 2015, Rock in Rio… enfim, a boa notícia, pelo menos, é que tudo que não contei, ou muito do que não contei, tem aqui no blog e em detalhes, para quem quiser se aprofundar, conhecer ou lembrar…
O maior barato é tivemos a participação da galera no papo, e isso foi muito importante. Quero deixar, portanto, um agradecimento a minha irmã Bá, que foi lá me prestigiar, além do Heitor, Fabio, o grande guitarrista/baixista Leo (com um futuro brilhante, aposto), Rodrigo e namorada e, claro, do grande mestre Alan Marques. Obrigado, galera, pela oportunidade de trocar uma ideia – foi uma honra e um privilégio para mim.

Desta forma, deixo abaixo um vídeo de QUASE todo o bate-papo, de quase uma hora e meia. Digo “quase” pois a câmera que levei me deixou na mão, mas agradeço à Bá por ter rapidamente “assumido” com o celular para compensar. Deve ter uns cortes nas transições dos trechos dos arquivos, e até algum tipo de repetição, e por isso, peço desculpas aos heróis que se arriscarem assistir :-):
Muito obrigado novamente, Bateras Beat Vila Mariana, pela recepção e oportunidade!
(Confira o Instagram do Bateras Beat Vila Mariana para mais eventos / workshops relacionados à esta celebração da casa pelos seus 13 anos!)
[ ] ‘ s,
Eduardo.
Categorias:AC/DC, Agenda do Patrãozinho, Alice Cooper, Anthrax, Artistas, Backstage, Black Sabbath, Blaze Bayley, Cada show é um show..., Covers / Tributos, Curiosidades, Deep Purple, DIO, Entrevistas, Exodus, Foo Fighters, Guns N' Roses, Helloween, Iron Maiden, Judas Priest, Kiss, Músicas, Megadeth, MetallicA, Minuto HM, Off-topic / Misc, Pantera, Queen, Rainbow, Resenhas, Rolling Stones, Rush, Saxon, Scorpions, Sepultura, Slayer, Testament, The Beatles, Van Halen
É claro que eu vou ver, sem qualquer dúvida. E aprender, como sempre.
Para quem se acostumou aos podcast, o que é uma hora e meia ?
Vai passar voando .
Eu volto com as minhas impressões , pode cobrar
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Graças a um caminhada e bons fones de ouvido, eu ouvi ( não precisa ficar olhando a sua cara, né…) o bate papo todo e foi muito legar relembrar alguns fatos que eu já sabia desta jornada pelos shows, e alguns que eu não sabia ou tinha esquecido. O ponto alto pra mim é a aventura VH em Chicago, sem desmerecer, por exemplo, o maior músico de todos os tempos, Mr. Paul.
ótimo bate papo, boa interação com todos, quase um mini podcast presencial
E como em qualquer dos nossos podcasts, o tempo foi pequeno, tinha muita coisa pra contar , não há qualquer dúvida….
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B-Side, sem dúvidas o nosso podcast veio à mente nesse bate-papo, ainda que o formato presencial com uma pessoa primariamente falando (nesse caso, eu) seja diferente do nosso formato (que formato? Hahahaha). Enfim, ouvindo de novo, eu posso afirmar que não falei nada do que imaginaria que pudesse falar, faltou basicamente tudo mesmo, e as histórias que contei tem milhares de detalhes relevantes não falados, mas de qualquer maneira, foi uma ótima oportunidade.
Mas sim, faltou falar tanta coisa que nem consigo elencar… queria falar mais da logística dos shows, dos pré-shows, do processo de compra, e de tantos e tantos shows que faltaram. Quem sabe não se repete algo assim no futuro com eles?
E sim, a aventura do VH foi um ponto alto, acabei nem falando muito dos shows do Paul… o tempo, ah, o tempo que só nós que ficávamos 8, 9 horas juntos por trimestre e faltava tempo sabemos, hahaha…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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