Cobertura 15º álbum estúdio do Maiden – parte 16: o dia do The Final Frontier

Fala, galera,

a espera acabou! Chegamos, com este post, ao fim da cobertura do lançamento do The Final Frontier aqui no Minuto HM. Este é o 16º da jornada, desde os primeiros momentos até a chegada do mesmo hoje, 16/agosto/2010.

Vale lembrar que já estamos fazendo nossos primeiros comentários sobre o álbum por aqui

The Final Frontier - data de lançamento: segunda-feira, 16/agosto/2010.

The Final Frontier - data de lançamento: segunda-feira, 16/agosto/2010.

Os assinantes da newsletter do Iron Maiden receberam a seguinte comunicação hoje, por e-mail:

The wait is over!

Available as a limited collectors ‘Mission Edition’ with extra goodies*, limited edition double picture vinyl and iTunes LP as well as standard CD and digital download… if you haven’t already got your hands on Iron Maiden’s stunning new album then hit www.ironmaiden.com/thefinalfrontier for links to buy!

*Extra goodies include access to bonus content including the Director’s Cut of ‘The Final Frontier’ video, filmed band ‘Mission Debrief’ interview footage, wallpapers, photos and the exclusive game ‘Mission II: Rescue & Revenge’.

(Of course, if you’re in the USA you’ll have to wait until tomorrow – August 17th. But you can always kill some time with www.thefinalfrontiergame.com instead.

ENJOY!!

www.ironmaiden.com
www.facebook.com/ironmaiden
www.twitter.com/ironmaidenfc

É isso aí, galera. Agora é só curtir

[ ] ‘ s,

Eduardo.



Categorias:Curiosidades, Discografias, Entrevistas, Iron Maiden, Resenhas

27 respostas

  1. Olá pessoal.

    Fui checar a opinião de fãs em fóruns da internet e, como sempre, elas são bem divergentes: uns idolatrando o disco, outros achando um “lixo”. Acho que nem 8 e nem 80. A introdução de ‘Satelite 15…’ é algo totalmente inesperado, pelo menos pra mim, e achei um tanto exagerada, embora tenha ficado perfeito no momento em que “entra a música pra valer”. Contagiante! Ótima pra abertura de shows!

    Após este primeiro impacto e várias audições seguidas notei que o disco não difere tanto assim da “fase 2000” do Maiden, mesmo tendo faixas bem variadas (as mais “hard” no começo, as épicas mais pro final do disco).

    Esta é uma opinião preliminar, passível de mudanças ainda, mas estou conseguindo ouvir o disco com grande satisfação!

    Abraços.

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    • Marco, eu particularmente não curto muito ficar vendo as opiniões de “desconhecidos” em fóruns, visto que hoje em dia, cada um escreve o que quer – e muitos escrevem “só por escrever”. Então, de verdade, prefiro discutir com uma galera que tenho mais “confiança”, ou seja, basicamente aqui no Minuto HM.

      Ainda não fiz várias audições seguidas, mas notei elementos de diversas fases do Maiden neste disco, uma ou outra coisa do 7th Son, até. Mas concordo com que há várias coisas dos anos 2000 por aí, e concordo também com esta divisão que você fez com relação a primeira metade do disco x a segunda.

      Também estou gostando do disco. Claro, quem não gostaria de ver algo extremamente relacionado a trinca Number-Piece-Powerslave? De qualquer forma, há muita coisa legal neste novo disco e estou gostando bastante, sem muita dificuldade de ouvi-lo por inteiro.

      E a performance dos caras? Algum destaque em especial por sua parte? Estou gostando demais da voz do Bruce, até coloquei no Twitter hoje daqui que, com Dio e Mercuty descansando, ele hoje está consolidado, para mim, como a maior lenda viva nos vocais – provando neste The Final Frontier isso. Também estou gostando de alguns solos, especialmente, claro, da linha Murray-Adrian.

      As músicas que estou mais gostando, no momento, são: Satellite 15… The Final Frontier (depois da abertura do disco, que com certeza ABSOLUTA será usada como abertura dos shows por playback para a entrada triunfal da banda com a segunda parte (The Final Frontier). Também estou gostando de Isle Of Avalon e Starblind.

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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      • Eduardo, também não costumo visitar muito esses fóruns pois 90% das opiniões ou são de fãs incondicionais (que elogiam tudo o que a banda lança) ou de xiitas que só sabem criticar e dizer que a banda nunca mais foi a mesma depois da década de 80, etc… temos ali uns 10% que se salvam. Opinião de qualidade como a que temos aqui no MHM não se encontra muito por aí, realmente. É importante saber filtrar as opiniões nesses fóruns.

        Ps: Vou prestar mais atenção em ‘Isle Of Avalon’, depois escrevo novamente por aqui.

        Abraços.

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  2. Eu também achei muito apropriada a crítica (sujeita a mudança) do Marco, talvez estejamos os dois num mesmo nível de conhecimento do álbum. Há uma notória diferença entre o começo do cd para o pedaço final,onde as musicas são maiores e, como muito bem colocado pelo Marco, mais épicas. Até o momento as minhas preferidas são Starblind e Coming Home, eu já devo ter ouvido este cd umas quatro vezes, mais ou menos. O começo é absolutamente surpreendente, cheguei a achar que tratava-se de uma música falsa. Me lembrou o início da Eat the rich do Aerosmith, vejam só…. Existe uma clara especie de “sequencia” entre a Satellite 15… The Final Frontier e o single El Dorado, pois a nota final da primeira parece emendar com o início da segunda, não sei se isso foi intencional…
    Em relação aos destaques individuais, os solos de Murray estão mais inspirados aqui que nos álbuns anteriores , já os de Smith mantém o alto nível desses últimos trabalhos. E o vocal de Dickinson realmente está sobressaindo na turma…
    Mas quero ouvir o álbum mais, muito mais ainda, antes de tecer um comentário mais apropriado. Só posso dizer que estou achando este mais interessante nas primeiras audições do que tanto o A Matter of life and Death quanto o Dance of Death.

    Alexandre Bside

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    • B-Side, estamos no mesmo quadro os 3 então. Quanto a tudo…

      A intro é uma loucura, parece tudo menos Iron Maiden. Me lembrei, como já comentei antes, de Pink Floyd. E sim, há uma nítida sequência entre a faixa 1 e 2. Coming Home também é muito legal.

      Também acho Murray extremamente inspirado no álbum, neste momento arrisco dizer que é o guitarrista que mais se destaca no disco. Sobre Dickinson, já comentei também: está sobrando… muito bom, na minha opinião… atingindo altos tons e cantando com uma emoção peculiar. Como exemplo, recomendo o final da faixa Isle of Avalon… muita emoção.

      Outra coisa boa a ser ressaltada é que o Maiden conseguiu produzir um disco muito interessante, bastante profundo, mas sem ser chato. Isso é muito importante.

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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  3. Starblind, quando ouvi pela primeira vez, me chamou atenção de imediato e viciei. Tem um feeling todo especial, as quebradas no ritmo, os riffs, os solos, tudo se encaixa muito bem. Eu achei q muitos fãs iriam torcer a cara mas tenho lido por aí em blogs e Starblind tem tido bastante aceitação, o q me surpreende bastante. É a minha preferida, sem dúvidas.

    Outro ponto alto é Coming Home. Nem tanto pela música em si mas mais pela interpretação do Bruce q tá emocionante.

    Tava pensando aqui com meus botões e uma coisa me chamou a atenção. Fui rever o clipe de The Final Frontier e percebi como a introdução q tem no cd e não tem no clipe faz uma diferença no produto final. Quando vi o clipe pela primeira vez, achei a música mediana, nada muito sensacional. Agora ouvindo o cd, a introdução faz toda a diferença! Final Frontier fica muito mais empolgante e emocionante!!

    Só The Talisman q ainda não me convenceu.Até agora to com aquela sensação de que ela tá ali só pra encher linguiça.
    Ainda não consegui me ligar muito nas músicas q tem após Starblind.

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  4. B-Side,

    Realmente a intro de ‘Satelite 15…’ lembra a ‘Eat the Rich’ do Aero.
    As minhas faixas prediletas, por enquanto, são: ‘The Final Frontier’, ‘Coming Home’, ‘Starblind’ e “When the Wild Wind Blows’. Pelo que vejo ‘Starblind’ está sendo a mais bem aceita até o momento. Na minha primeira audição foi a que mais me chamou a atenção também, gostei de cara. Uma música intensa, com o Bruce arrebentando nos vocais.
    Quanto aos destaques individuais, Bruce-Murray-Smith estão bem como sempre (destaco também a produção dos discos do Iron que são sempre boas). Só notei que não há muitos momentos para o Janick Gers no disco (poucos solinhos sujos… hehehe) ou talvez o meu ouvido não tenha dado a devida atenção. Mas temos solos excelentes no álbum, alguns emocionantes, uma marca registrada do Maiden também.

    Abraços.

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    • Marco, gostaria de lhe indicar a Isle Of Avalon. Apesar de parecer muito “Maiden anos 2000”, acho que já está entrando como uma das minhas prediletas destes últimos discos, na verdade, desde o período com Blaze.

      Veja o que acha… e observe com atenção como a música termina… veja como o final dela lembra o Maiden dos primeiros discos (anos 80) …

      E galera, mandem ver também!

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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  5. Diretamente do site da EMI Music Brasil:

    Comunicado ao consumidor
    IRON MAIDEN – The Final Frontier

    Por conta de um erro na impressão dos livretos encartados na Edição Especial de “The Final Frontier, do Iron Maiden, disponibilizada em lata metálica importada, todas as amostras estão sendo recolhidas das lojas para reposição por novos exemplares, o mais breve possível.

    Caso você tenha adquirido uma amostra com problemas gráficos, favor enviar mensagem para: atendimento@emimusic.com e iremos providenciar a troca de seu livreto.

    A equipe da EMI Music lamenta o incidente e está à disposição para efetuar todas as trocas cabíveis.

    Fonte: http://emi.com.br/site/index.php?option=com_content&view=article&id=210:iron-maiden-comunicado-final-frontier&catid=7:noticias&Itemid=8

    Mais: http://ironmaidenflight666.blogspot.com/2010/08/emi-music-brasil-comunicado-ao.html

    Minha recomendação é que os colecionadores NÃO devolvam… afinal, trata-se de algo que será raro no futuro…

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  6. Galera, uma curiosidade: recebi ontem minha “latinha” da Inglaterra, ou seja, o meu CD do The Final Frontier – edição limitada “Mission Edition”.

    Vejam abaixo a foto de como ela é:

    Assim, pergunto-lhes: como não temos a capa do The Final Frontier nesta “Mission Edition”, temos apenas “acesso” para pelo plástico para vermos o encarte, seria este o primeiro lançamento da história do Maiden onde não temos estampadas as clássicas letras “Iron Maiden”? Não me lembro realmente de nenhum outro material sem tais letras, alguém se recorda?

    Não olhei minha coleção Maiden em casa, mas levanto essa curiosidade… talvez alguma coletânea seja assim, mas agora não me recordo mesmo…

    Obs.: claro, a versão simples abaixo tem as letras, mas mesmo as edições limitadas dos últimos lançamentos do Maiden também traziam as letras, como, por exemplo, a linda edição holográfica do Rock In Rio de 2001…

    Aqui a capa da versão “simples”:

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  7. Vejam o vídeo abaixo, que traz entrevistas com membros da banda e a boa notícia de Harris dizendo que, correndo tudo bem, este não deverá ser o último disco da banda…

    Iron Maiden diz que novo disco não soa como “anos 80”

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  8. Eduardo, também li uma entrevista bastante esclarecedora na revista Roadie Crew deste mês onde Harris informa o mesmo. O certo é que está prevista uma turnê para este álbum para cerca de 2 anos e meio, como informou o empresário Rod Smallwood, assim um novo do Iron não deve existir antes de 2013. A segunda parte da entrevista também traz Dave Murray e Adrian Smith e ajuda a entender talvez esta variedade maior no álbum, pois na verdade Adrian contribue muito nele e segundo os dois ( Harris e Smith) desta vez tais contribuições foram menos “mexidas” pelo patrão. Junte-se a isso outras contribuições ( Gers em The Alchemist e The Talisman, Dickinson em 4 das 10, além da participação de Murray em The Man who would be King, a única música que ainda não “bateu” na minha apreciação) e tenho cada vez mais observado um trabalho com essa tal variedade, que aliás me agradou bastante. Quem puder ter a revista nas mãos,vale à pena

    Alexandre Bside

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    • B-Side, ótimos comentários e dica. Meu gosto pessoal também “bate” com o seu quanto a The Man Who Would Not Be King… e adiciono aí a The Talisman. De resto, também estou apreciando o trabalho, as variações e os “dedos” dos outros músicos com menos “mexidas” pelo Harris.

      Acho que então podemos considerar já como praticamente certo mais um ciclo de vida na história do Maiden, ou seja, lançamento do disco + world tour + time off + gravações do novo disco. Aí, provavelmente, começará novamente o assunto se teremos a world tour final…

      Tomara que não…

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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  9. O diário de gravação do The FInal Frontier, por Kevin Shirley, começou a ser publicado no site oficial da Donzela. De tempos em tempos, o mesmo link será atualizado com novos dias da história da gravação do disco…

    The Final Frontier – recording diary by Kevin Shirley: http://www.ironmaiden.com/index.php?categoryid=8&p2_articleid=1257

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  10. No link, uma série de entrevistas de 4 vídeos de Harris + 1 de Bruce , onde são abordados assuntos como o novo disco, músicas deste e futuro da banda.

    http://mogmusicnetwork.com/mmn-exclusive-video-iron-maiden-talks-i-the-final-frontier-i-touring-and-their-future-10443

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  11. Aos músicos de plantão: nota-por-nota (guitarras) de The Final Frontier:

    http://www.musicdispatch.com/product/viewproduct.do?itemid=691058

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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