Antes:
Nada como começar novamente com as twittadas do Daniel: a empolgação prévia e o estrago depois. Mais uma vez, nosso podcast foi realizado em uma sexta-feira e quebrou de novo recorde de duraç!ao, com mais 30 minutos em comparação à edição anterior! Desta vez, foram OITO HORAS E TRINTA E QUATRO MINUTOS de conversa entre os 8 participantes.
E apesar de não termos tido a festa de animais do podcast passado, mais uma vez vimos o galo cantar e estava claro quando nos despedimos.
Além disso, tivemos algumas coisas bem legais: o Rolf aparecendo e ficando por um bom tempo conosco ; a manutenção da ilustre presença da enciclopédia J.P. e a estreia de mais uma pessoa, outra enciclopédia, Eduardo Schmitt, que chegou como um “velho de casa”, tamanha à familiaridade com o blog e mesmo as terminologias usadas por aqui, o que é uma tremenda honra para todos nós. Seja bem-vindo, xará, e obrigado por investir um tempo conosco!
Está cada vez mais difícil falarmos de como foi o podcast mas, para variar, tivemos de tudo: além do esperado papo de música, foi mais uma grande reunião de amigos, no clima de muito bom humor, como se estivessem todos em uma mesa de um bar.
Os participantes desta edição foram:
- Eduardo [dutecnic] como host;
- Daniel (PipocaTV);
- Flavio Remote;
- Suellen Carvalho;
- Alexandre B-Side;
- Rolf;
- J.P.;
- Eduardo Schmitt (estreia).
Como de costume, o podcast pode ser ouvido (por streaming) e/ou “baixado” após o login no 4shared aqui (443 MB). Para fazer o download em formato MP3 para seu computador, clique no botão “Download Now” – o arquivo virá com a tag já devidamente formatada para seu MP3 player.
O B-Side também trouxe o teaser da edição anterior, com pouco mais de 9 minutos, que pode ser baixado aqui (8 MB) ou no nosso espaço no iTunes!
Além das opções acima, também é possível baixar os arquivos desta edição do podcast (e anteriores), inclusive os teasers, pela home page do Minuto HM – ali à direita, no respectivo link dos widgets, a qualquer momento, sem necessidade de se acessar este post futuramente.
Quanto à lição de casa para o 13º Podcast, voltamos ao básico: 3 discos, a saber:
- Kill Devil Hill – Kill Devil Hill – sugestão do Schmitt;
- Orchid – The Mouths Of Madness – sugestão do Daniel e
- Alice in Chains – The Devil Put Dinosaurs Here – sugestão do Eduardo.
Por fim, os agradecimentos obrigatórios a todos que, trimestralmente, se programam para este encontro maluco aconteça. Obrigado também ao você que terá coragem de ouvir a gente…
O espaço, como sempre, está aberto para os comentários…
Até agosto!
Ah! Faltou o “depois”:
[ ] ‘ s,
Eduardo.
Categorias:AC/DC, Agenda do Patrãozinho, Alice in Chains, Anthrax, Artistas, Backstage, Bandas Independentes, Black Sabbath, Blaze Bayley, Bootlegs, Cada show é um show..., Covers / Tributos, Curiosidades, Deep Purple, DIO, Discografias, Dream Theater, Entrevistas, Guns N' Roses, Helloween, Instrumentos, Iron Maiden, Judas Priest, Kiss, Led Zeppelin, Músicas, Megadeth, MetallicA, Minuto HM, Off-topic / Misc, Podcasts, Queen, Queens Of The Stone Age, Queensrÿche, Rainbow, Resenhas, Rival Sons, Rolling Stones, Rumores, Scorpions, Slayer, Tá de Sacanagem!, The Beatles, Thin Lizzy, Trilhas Sonoras, Van Halen, Whitesnake
Pessoal, mais uma vez uma honra participar deste papo com vocês. Fico feliz de, pela segunda vez consecutiva, ter conseguido resistir até o fim, com mais um recorde quebrado. Acho que o próximo não tem como ser maior que este… ou sim, rs.
Para finalizar, comentei no podcast sobre uma determinada música que está no Made In Stoke do Slash, Nothing To Say (que por coincidência tem o mesmo nome de uma faixa do Holy Land que comentamos neste último pod mas não tem nada a ver com a música do Angra, Eduardo, não se preocupe, rs.) em que o em alguns momentos o timbre de voz do Myles Kennedy lembra muito o de Michael Kiske. Segue o vídeo. O momento mais parecido para mim é alí por volta do 1:23.
E para dar uma comparadinha, o Helloween com o Kiske no Live in the U.K., com A Little Time, uma das minhas preferidas deles:
Como eu disse, o vocal de Myles lembra o de Kiske. E só naquele momento mesmo. Claro que o alcance de Kiske é superior, até pelo estilo de música que ele cantava que exigia muito mais de sua voz. Aliás, como ele cantava!!! Uma pena que tenha abandonado o heavy metal…
Abraços,
Su
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Su,
Agora vi o ponto que você se refere de parecer – o tal timbre tem momentos que é parecido – e concordo novamente o Kiske parece ter mais extensão ou pelo menos nas frequencias mais agudas.
Acho o Miles ótimo vocal, as vezes lembra os Axl, quando nas partes mais graves.
Sobre o Kiske e o excelente e descontraído Live in UK – está no podcast – é um dos 3 mais para mim.
Remote
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Su, parabéns pela dobradinha em termos de resistência sem nenhuma cochilada, hehehe, além dos agradecimentos por estar sempre contribuindo tanto com / para o blog. Realmente, não é possível que a gente aguente mais que 8 horas e meia… ou é?
E ainda bem que não tem a ver com o Angra, principalmente este disco. B-Side, não fique bravo comigo…
Concordo que o timbre de voz realmente parece e concordo também com o Remote quando diz que Myles lembra muito ao Axl nos momentos graves… isso pode inclusive ser comprovado ao-vivo com muita facilidade – músicas clássicas do Guns nestas partes, de olhos fechados, chegam a assustar (no bom sentido) nestas partes tamanha a similaridade…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Kiske mantendo a forma – Unisonic – que está sendo adquirido também…
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Ah, vi um não oficial – fiquei na dúvida – se foi refeito o acima:
Mas aqui tem um lance no meio sensacional:
JP….
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Tarde demais… o vídeo não está mais disponível… O que era? Agora fiquei curiosa…
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Desculpem – estou enchendo o saco – mas yesterday…..?????
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Remote, já estava quase desistindo do vídeo, achando que você estava maluco de falar Yesterday após um monte de outras loucuras e improvisações, mas lá estava ela no final, com direito a ser comentada durante a “execução”…
E graças a ela, fiquei aqui cantarolando a versão original, que já estou ouvindo. Aliás, ouvi duas vezes e já coloquei o Help inteiro de uma vez…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Que bom o Kiske te levar aos Beatles e o Help – não da para reclamar mesmo..
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Eu ia apenas ouvir a música mesmo, mas quando começou a tocar a próxima, voltei para a primeira… o legal de um disco como este é que as músicas são todas curtinhas e ele passa rapidinho, então… why not?
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Muito bom mesmo… ele com a cabeça abaixada cantando lembra o jeitão do Metal God até…
Estes discos ninguém indica para o podcast, né? Raios…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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hehehehehe
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Muito legal esse Unisonic. Uma pegada meio Judas, anos 80! Curti demais. Legal ver o Kiske de volta ao heavy metal. Vou adquirir também. A parte Helloween do vídeo é sensacional. Michael Kiske está em ótima forma mesmo! Não fugiu de nenhuma das notas mais altas! Muito obrigada pelo vídeo, Remote. Curti demais!
Em setembro o Helloween tocará no Rock in Rio, no dia do Iron, junto com o Kai Hansen. Não custava nada o Kiske aparecer e dar uma palhinha, não é? Seria o máximo!! 🙂
Abraços,
Su
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Outra coisa difícil… mas claro que seria legal, hehehe…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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É até inusitável, mas concordo com a semelhança em determinadas partes, especial ao momento mencionado.
Talvez por que a música tem um “quê” de Helloween, em especial no refrão.
O restante da canção é menos parecido, mas também é um pouco diverso do estilo mais comum à Slash.
Em suma, ótima lembrança e contribuição!
Alexandre
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Ótimo bate papo com excelente companhia – não dá para não rir com vocês e cada vez mais, o Daniel e a tecpix, a Su e o the number. Ótimas as presenças das enciclopedias JP e Eduardo Schmit, além do sacrifício de Rolf, em virtude de sua casquinha, o Mestre Eduardo e meu irmão, sempre trazendo coisas interessantes.
Não senti o tempo passar, e dessa vez matei a charada do problema de conexão, conseguindo participar de forma ativa até o final.
Fica desde já a expectativa para o próximo, já estou adquirindo o dever de casa
E o twitter pré e pós do Daniel já está virando tradição – sempre com bom humor – não há mais como bater record e o dia seguinte é o famoso Zumbi mesmo…
Abraços
Remote
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Remote, agradecimentos a você pela preocupação em avisar sobre uma possível ausência – realmente não tem podcast se este “core” não estiver presente.
Aproveito para agradecer novamente a todos que se “viraram” com a nova data do podcast, possivelmente tendo que fazer ajustes nas agendas pessoais.
Ouvindo pelos teasers apenas, uma pessoa que nunca teve coragem de nos ouvir “na íntegra” pode até pensar que nosso podcast é alguma coisa de humor, entretenimento pop, sei lá… hahaha… realmente a gente anda falando muita besteira (e que bom)… hahahaha…
E agora podemos chamar o “pós-podcast” de “final de semana zumbi”.
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Eu agradeço à todos vocês pelos ótimos e divertidos momentos, que aliam-se à grande troca de valiosas informações e preciosas dicas.
Preciso ver essa comparação do Kiske com o Kennedy, mas agora infelizmente não é a hora.
Não dá realmente pra acreditar que foram mais de 8 horas e meia de conversa, e a tarefa de fazer os teasers vai ficando cada vez mais difícil.
Em especial , gostei bastante da análise dos álbuns que eram o dever de casa, uma pena que o Rolf e o JP não puderam ( ou não aguentaram) ficar..
Eles estão mais do que desculpados, já estávamos pela casa de 6 horas de podcast quando começamos a falar do álbuns escolhidos.
Queria novamente agradecer ao Rolf por dedicar um pouco do seu tempo que é tão corrido para sempre aparecer na conversa.
E mais uma vez elogiar o JP , que é talvez a maior enciclopédia do assunto que conheço. Seu conhecimento beira o estarrecedor, impressionante mesmo…
Aos sobreviventes que ousaram chegar no fim, mais uma vez a Suellen chegou lá , apesar dos ataques às faixas do The Number of the Beast. Certamente uma delas vai ser a abertura do próximo teaser, é uma forma de pedir desculpas pela ousadia.
Muito interessante a história envolvendo o Kerry King e sua passagem relâmpago no Megadeth, tão bem trazida pelo nosso presidente e pela própria Suellen. Outro show de conhecimento…
As tiradas de humor do Daniel, o episódio da Ruth Lemos,o Tecpix, não faltaram risadas. Complicado foi defender o Holy Land, nem eu , nem o Daniel conseguimos.. Nós tentamos , mas a tarefa era árdua, eu reconheço..
Mais uma vez tivemos as cobranças, e o Flávio aproveitou para pedir o comentário do Daniel no post do Judas, e eu cobrei ( já sendo atendido) a próxima etapa da viagem em NY. Então, Daniel, ficou faltando o Judas , tá ?
E mais um ilustre conhecedor se juntou à nós , trazendo ótimas intervenções e esbanjando conhecimento. Espero que continue conosco, Eduardo Schimit, para os próximos podcasts..
Devo inclusive ressaltar que o novo integrante conseguiu chegar até o fim da jornada, quando o sol já se avistava no horizonte..
Amigos, muito obrigado por tanto conhecimento agregado e até agosto!
Alexandre Bside
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B-Side e sua capacidade ímpar de conseguir sintetizar muito do que falamos em poucas palavras. Por isso que você é mesmo o cara ideal para os teasers! Eu não consigo ter esse skill, não adianta…
Já até imagino a abertura do próximo teaser. Se é para homenagear, terá que ser com Invaders ou Gangland (não estou atacando, hein? Hahahaha… mas o Piece não tem nenhuma mais para baixo… tá bom, ataquei o sagrado, hahahaha)…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Eu estou muito feliz de ter participado deste podcast. Quando fui convidado a participar, temi que não tivesse a resistência necessária para chegar ao final. Mas foi extremamente fácil contribuir para este recorde. A conversa foi muito agradável e divertida. Posso garantir que, sempre que puder, participarei deste engrandecedores encontros. Quanto a bater o recorde, somente, talvez, se obtivermos um suprimento ilimitado deste suco que o Daniel consumiu na última edição, hehehe.
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Schmmitt, a satisfação foi inteira nossa. Novamente, agradeço por você ter se adaptado ao reagendamento da data, logo na “estreia”, e por ter “resistido”. Sua participação, além de muito legal e simpática, agregou um valor musical enorme. Outra coisa foi notar como você realmente participa do blog, nos ouvindo e lendo, pois estava plenamente adaptado e isso, antes de tudo, é uma honra para todos os velhos de casa.
Valeu novamente e também concordo que o suco do Daniel é necessário para pensar em outro podcast com mais de OITO horas… vamos ver se ele vai continuar mantendo segredo, hahahaha…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Já disse: re-pensem se de fato o líquido estava comigo ou com Su e Eduardo Schmmit, afinal, eles é que resistiram… 🙂
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Daniel, não esconda o jogo: nos dê a fórmula! Ou seria como a Coca-Cola isso aí? Hahahaha…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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