Depois de um intenso dia reunindo a galera – e já deixo aqui registrado a falta do JP que, infelizmente, teve problemas para sair pelo aeroporto da cidade dele – estamos na fila para o show do Saxon: EduardoS, Marcus, Rolf e gêmeos. O Kelsei – um guitarrista que se escondeu até hoje, mas se revelou um “Dave Murray” – se juntará ao grupo Lara o podcast especial de amanhã.
Galeria do Rock, almoço, ensaio de 3 horas e agora o show. A programação agendada está sendo cumprida com louvor.
Um dia fantástico que será fechado com o show – e quem sabe um típica pizza paulistana.
Expectativas de todos para o show: relax. A fila está grande e não está um primor de organização; não consigo entender como quem paga mais pra pista VIP não tem qualquer privilégio para entrar. Faltam funcionários ajudando também (orientando). O que achei, sem qualquer identificação, estava com uma má vontade do cão.
Vamos ao clássico heavy metal anos 1980 para essa noite tão especial para o blog! Da minha parte, é conferir pela segunda vez a tour do Thunderbolt, mas dessa vez como headliners.
[ATUALIZAÇÃO] Só depois descobrimos que havia uma entrada para VIP e camarote. Uma porcaria de sinalização para as pessoas, que tem que “adivinhar” as coisas.
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20h35 – dentro!
20h45: início da banda de abertura. Vamos dar uma força…
21h33- final da banda de abertura. Foram três covers – Mötley, Quiet Riot e Alice Cooper.
Na PA, aguardando o Saxon, a primeira foi Running Free. Agora é aguardar o prato principal da noite.
[ ] ‘ s,
Eduardo.
Categorias:Agenda do Patrãozinho, Alice Cooper, Cada show é um show..., Covers / Tributos, Curiosidades, Mötley Crüe, Minuto HM, Quiet Riot, Saxon
O show do Saxon foi muito bom
Uma aula de metal
Alguns problemas como o mencionado pelo Rolim abaixo, casa lotada e calor
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A casa ficou devendo mesmo. Mal organizada a entrada e muito quente .
A banda não tem nada a ver com isso e fez um show excelente.
São Paulo certamente tem lugares que faríam mais justiça á categoria da banda e conforto para o excelente público presente.
Alexandre
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Interrompemos esse post para rir do ponto abaixo:
O Kelsei – um guitarrista que se escondeu até hoje, mas se revelou um “Dave Murray”
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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As palavras do post refletem com acerto o que vimos e ouvimos no ensaio. Que este seja o primeiro de muitos.
Alexandre
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