O guitarrista K.K. Downing que permaneceu 40 anos no Judas Priest e, após uma frustrada tentativa de voltar à banda, resolveu colocar em prática um projeto que muitos fãs de metal já tinham perdido as esperanças: montar uma banda com ex-integrantes do Judas. K.K. convocou o vocalista Tim Ripper Owens e o baterista Les Binks para formar a banda KK’s Priest. Que rufem os tambores!!! Será que teremos agora a oportunidade de vermos o repertório de Jugulator e Demolition sendo executado? Muita ansiedade.
Rob Halford, quando voltou para o Judas, sempre se posicionou de forma positiva – principalmente na época – que não teria ressalvas em tocar o material de Tim, mas isso nunca ocorreu. A banda jogou no esquecimento essa era maravilhosa da banda. Agora, temos uma luz no fim do túnel.
A formação ainda conta com o baixista Tony Newton e o guitarrista A.J. Mills. Segundo informações, os caras vão gravar material para o primeiro álbum. Ao que parece por alguns veículos de comunicação que andei verificando, o KK’s Priest também planeja realizar uma turnê prolongada e participar de festivais de rock, apesar de nenhuma data ou local estar confirmada.
Eu estou ansioso, afinal, a banda promete com o talento de todos os componentes, especialmente Tim Owens, um dos maiores vocalistas do metal de todos os tempos, em minha humilde opinião. Além disso, o KK’s Priest representa um encontro de gerações do Judas Priest.
Como eu mencionei no início do post, K.K. Downing permaneceu quase 40 anos no Judas, já Binks esteve brevemente na banda durante os anos 1970 e Tim Ripper Owens foi o vocalista no período entre os anos em que Rob Halford esteve afastado do Judas Priest, gravando dois excelentes discos de estúdio que eu me amarro.
Tomara que eles toquem muito do repertório do Judas da era Tim Ripper. Essa é a minha maior expectativa.
Grande abraço
Rolf “Dio” Henrique
Categorias:Artistas, Curiosidades, Judas Priest
Rolf, as primeiras noticias traziam essa idéia de KK ( já que não houve qualquer acordo para a volta dele para o Priest) no fim do ano passado, quando eles fizeram um show tendo no baixo o David Ellefson ( Megadeth), e já com o incrível Les Binks. O repertório tem mais coisas que me agradam do que a sua esperança de ter músicas da fase Ripper.
Não há como saber o que vai vir nesse ano, então é possível ter faixas dos álbuns que você curte tanto.
Da minha parte vou no sentido inverso e gostaria de ter quantos sons fossem possiveis da década de 70, que é a parte da banda que eu prefiro.
Músicas como esse Before the Dawn , que é incrível eles terem levado ao vivo. E fica aqui meus elogios ao Ripper nessa interpretação. Arrebentou!
Alexandre
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Excelente b side
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