Opa, opa, opa… salve, salve, salve…

07h20 – 07h40 – Com a sensação de ser praticamente uma tripulação, de volta a Congonhas com destino a mais uma capital brasileira, a última da brincadeira, tomando uma média antes do embarque em alguns minutos mais. O show em um lotado Mineirão fecha a perna brasileira e essa doideira de estar nos shows da banda pelo país.

Com o Marcus ainda chegando, faço aqui uma rápida reflexão do que vimos até agora: 3 shows, com um set que beirou a perfeição (considerando o que é possível esperar ao vivo da banda) em PoA, mas o pior show em termos de execução da banda, e até mesmo de local, além da qualidade do som.

Em Curitiba, um dia perfeito pré-show, com outro bom set com trocas menos “impactantes” (tipo Blackened por Battery), som espetacular, estádio bom e bem localizado. E um show em SP, em um obsoleto Morumbi, acesso ida e volta péssimo, mas com a companhia da minha irmã que valoriza também a noite. O pior set da tour brazuca até agora, inclusive com Dirt Window sendo executada, mas com surpresas como No Leaf Clover e Spit Out The Bone para valorizar o inedetismo. Show consistente, ótimo som, execução intermediária – melhor que em PoA, pior que em Curitiba.

Aplaudo, entretanto, o MetallicA variar o set todas as noites. Dá um clima real de “ao vivo” sair de um automático, para a banda, para a produção e, claro, para os fãs.

Dia promete ser mais lento hoje, até pelo cansaço, mas a expectativa em fechar bem é enorme. Tempo não deve ser um problema, fechando um RARÍSSIMA tour sem chuvas :-).

8h10: impressionante – e espetacular – ver as camisetas do MetallicA embarcando. Quando achamos que somos os únicos malucos, vemos o poder do amor dos shows, do metal e da banda na cara!

10h30 – 11h30 – “pousado” em Confins para um dia agradável, mas nublado com o sol aparecendo de vez em quando.

Muita gente chegando para o show! No próprio avião, na fileira, todos estavam com camiseta do MetallicA. Muito impressionante mesmo!

O aeroporto é afastado da cidade e é impressionante ver quanto espaço ainda existe por aqui, e uma bonita natureza e um BELO HORIZONTE (irresistível). Não é uma das cidades com muitas atrações, mas decidi vir para a região do Lago da Pampulha, mais especificamente para a Casa do Baile. Aqui aprendi um pouco da região e mais sobre a construção de Brasília / Niemeyer.

Participando de reunião do trabalho mesmo em um suposto day off, mas com a bonita e calma vista desse lago artificial. A barriga já ronca por uma comida, e obviamente será típica em mais um tempo.

19h00 – dentro! Hotel próximo do estádio é outra vida. Uma subida média e chegamos. Entrada mal sinalizada até descobrirmos as meninas de branco com mapa. Depois disso, primeiro mundo para entrar. O Mineirão é um estádio de verdade, muito bonito, clima sensacional. A lamentar, para variar, o merchan: camisetas tamanho M e G esgotadas – “só tem GG”… realmente não entendo o “gênio” que não conhece o tamanho do brasileiro MÉDIO.

Não sei se aguentaremos, mas viemos mais para frente hoje, ao ponto de logo mais não dar para usar o celular. Greta logo entrará no palco.

[ ] ‘ s,

Eduardo.

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