Cobertura 15º álbum estúdio do Maiden – parte 15: se quiser, ouça o disco via streaming no Blog do Maia (UOL)

Saudações, galera,

15º disco do Maiden, 15º post da cobertura. Muitas notícias na internet do tipo “The Final Frontier vazou“, etc.

Confesso que a única coisa que tinha ouvido do disco, até ontem, tinha sido o single El Dorado e visto o vídeo-teaser da Satellite 15… The Final Frontier. Também vi que, de hora em hora, a Rádio Backstage toca uma música do disco, desde 09/agosto/2010, mas também não fui atrás.

Bom, até ontem.

No site do UOL ontem, me deparei com o seguinte destaque:

Homepage do UOL - 11/agosto/2010

Homepage do UOL - 11/agosto/2010

Na madrugada de hoje, não consegui resistir e entrei para ver o que era. Enquanto escrevo este post, pasmo, confirmo que é quente…

O “Blog do Maia” disponibilizou aqui o disco completo, usando a tecnologia streaming (via Flash).

Lembro que a data de lançamento do álbum é 16/agosto/2010, conhecido também como segunda que vem!

Realmente, não estou entendendo nada… alguém me explica?

Meu CD da Inglaterra já foi enviado, mas deve demorar pelo menos mais uns 20 dias para chegar.

Já fiz minha primeira audição completa. Confesso que não tenho a MÍNIMA condição de escrever sobre ele, pelo menos neste momento. Nunca me surpreendi tanto com o Iron Maiden como neste momento. Não estou conseguindo chegar a qualquer conclusão sobre as músicas, que possuem tantos “elementos” que me deixaram com dor de cabeça tentando entender para concluir algo.

Posso adiantar que gostei e tem MUITA coisa de qualidade ali, mas realmente é uma salada, algo totalmente novo para a história da banda, que já teve momentos de altos e baixos, coisas como guitarras sintetizadas do Somewhere In Time x o fraco “No Prayer For The Dying”, além da “fase anos 2000”, com aquela fórmula que é conhecida por todas.

Em termos gerais, Bruce está SOBRANDO na banda, no sentido positivo da palavra. É impressionante como ele abriu a “mala de ferramentas” e entregou um vocal que, mesmo após tantos anos, me surpreendeu positivamente. A melodia da guitarra de Murray também me pareceu ser um dos pontos fortes do disco.

De novo: estou muito surpreso com este trabalho do Iron Maiden. Para os que pediam algo fora do padrão da banda, este álbum com certeza entrega. Talvez seja um dos discos que mais se distancie do que conhecemos como “Iron Maiden”, mas de novo, ainda estou “perdido”. Aliás, deixa eu parar de falar pois estou mais confuso do que nunca…

Que loucura…

Obs.: vale destacar que todo o conteúdo disponibilizado (streaming) no “Blog do Maia” é de autoria/responsabilidade da fonte.

[ ] ‘ s,

Eduardo.



Categorias:Agenda do Patrãozinho, Curiosidades, Discografias, Iron Maiden, Músicas, Resenhas

10 respostas

  1. To ouvindo o álbum com atenção, mais precisamente na quarta faixa, e achei até agora as faixas bem diversas entre si, esta Coming Home me lembra algo entre a carreira solo de Dickinson ( Man of Sorrows, por exemplo) e Out of the Shadows, uma das faixas que mais gosto no agora penúltimo do Maiden , A matter of life and Death. Vou “dissecar” o álbum o maximo que puder , pois gosto de ouvir bastante antes de uma opinião mais concisa , e depois trago mais comentários

    Alexandre Bside

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    • Sim, B-Side, “bem diversas” é uma definição interessante para este primeiro momento. Eu confesso que estou muito surpreso com o resultado final do álbum, mas preciso também ouvir MUITO mais… e em dias e momentos diferentes… preciso usar minha mente em diversos momentos para formar uma opinião mais sólida…

      É algo bastante progressivo e um momento histórico na discografia da banda – isso eu já posso afirmar. Desde essa intro estilo Pink Floyd até os ventos finais em When The Wild Wind Blows…

      Vamos dar tempo ao tempo. E eu vou precisar mesmo.

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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  2. A cada vez q ouço eu gosto mais. No início tambem fiquei meio perdida, sem saber o que achar. Essa Coming Home realmente lembra bastante Bruce solo, q eu adoro! Ela ta cantando demais nessa musica.

    Mas a q mais me impressionou com certeza foi Satellite 15 … The Final Frontier. Fico imaginando essa musica abrindo o show, criando todo um clima até a música de fato começar. Vai ser incrível!
    Outra q acho q tambem vai funcionar muito bem ao vivo é The Alchemist. Um espírito bem Iron anos 80, bem empolgante. Não é à toa q é a mais curtinha hehe

    Agora pelo fato de o cd ser um pouco grande, ainda não consegui me “apegar” direito as músicas q estão mais pro final (mais específicamente da 7 pra frente) pq sempre acabo tendo q interromper a audição pra fazer outras coisas. A que mais me chamou atenção nessa parte final foi Starblind, um feeling meio Seventh Son.

    Agora é esperar o lançamento oficial. Quero comprar a Mission Edition, que vem na latinha. Acho q essa versão tambem será lançada oficialmente no Brasil.

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  3. Olá galera!
    Quem é vivo um dia aparece, não?
    Mesmo não tendo tempo pra nada ultimamente, não poderia deixar de escrever minha primeira impressão sobre o disco… escrevo no momento ouvindo “When The Wild Wind Blows”… que faixa!!!
    Assim como todos ainda estou “me acostumando” ao som. Mas estou gostando…
    Essa faixa e Starblind já ganharam 5 estrelinhas aqui no meu display… hehehe…

    Abraços.

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    • Olha aí, quem reapareceu… Marco! Tudo bem, cara? Estava até pensando em lhe enviar uma mensagem por e-mail, mas pelo visto, você não esqueceu do Minuto HM… 🙂

      Boa, cara. Ainda mantenho tudo o que já escrevi sobre este diferente álbum da banda. Não voltei a ouvir o disco ainda, mas pretendo fazer isso entre hoje e amanhã. Estou dando um tempo para minha cabeça descansar e estar melhor preparada para ouvir aquilo novamente, no bom sentido.

      [ ] ‘ s e vê se aparece, cara! Você é muito bem-vindo por essas terras metálicas online.

      Eduardo.

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