Chegamos. Estamos em uma surpreendente fila para entrarmos no Via Funchal.

O público é variado, de todas as idades. A galera em geral está muito bem vestida. Estamos brincando de nos perguntarmos se acertamos o local do show de hoje. Misturados as muitas camisetas de rock e metal, vemos meninas de saia e vestidos, bem produzidas, e caras de camisa social de manga longa.

Chegamos EXATAMENTE na hora que o show seria iniciado. As pessoas atrás da gente não viram o apagar das luzes e a execução do primeiro de muitos hits da noite, em um setlist que foi igual ao que trouxe a todos no primeiro post da cobertura.

Foi um show de ROCK com todas as letras maiúsculas. Os membros originais do CCR acharam excelentes músicos que substituem com muita competência aos que outros originais.

Foi, de verdade, excepcional e surpreendente: não esperava que seria TÁO bom assim.

O público que lotou o via Funchal (hence the line, my friends) cantou alto todos os medalhões que sr apresentavam pela banda, que não economizou em serem simpáticos de volta, bem como “alongar” as músicas Suzie Q e a minha predileta, I Heard It Through The Grapevine (faltou apenas uma volta para o último refrãozinho, mas nada que desabone a performance geral).

Enfim, memorável. Valeu demais por tudo, fez-me lembrar da infância, muito regrada a CCR, das saídas com os amigos da faculdade no Little Darling em São Paulo e muitas outros momentos da vida.

Uma abertura de muito luxo para o final de semana especial que estamos e que só termina na segunda.

Hora de sair do celular e descansar…

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[ ] ‘ s,

Eduardo.

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