Escrevo este post já dentro da Arena Anhembi, neste segundo e último dia de Monsters of Rock. Hoje é o primeiro dia de horário de verão e faz um calor “ensurdecedor” na cidade, como se diria no futebol. Céu azul com um sol para cada um dos 30.000 presentes… e termômetros marcando 33º. Garanto que todos aqui gostariam que a noite caísse logo para a temperatura cair um pouco. A busca por uma sombra aqui aos que se revezam entre os shows vespertinos é grande. O público, extremamente variado, é outra coisa interessante em se observar – há de tudo por aqui.
Pessoas se escondendo do sol – vale tudo por uma sombra…
O Anhembi está invertido, ou seja, a entrada está sendo pela passarela do samba mesmo. Muito estranho isso: as bandas estão tocando de frente ao sol, tanto que muitos estão entrando com óculos escuros. E haja água e cerveja para hidratação… com relação à entrada, ainda que mal sinalizada, não tive problemas (isso em torno das 15h50). Seria como a Apoteose do Eric Clapton anos atrás, só que não há nenhuma vantagem de vista para os artistas… e nem um Cristo Redentor, hehehe.
Há tendas diversas de comida, bebida (hot dog, pastel, crepe, batata, etc). Guardadas TODAS (TODAS mesmo) as proporções, parece uma mini Rock Street, do Rock In Rio. Há bandas tocando em algumas destas tendas. Entrei ao som de Prowler e depois passei por uma bandinha inteiramente feminina de adolescentes, que descobri chamar Backstage Queens, tocando (e bem) Iron Man. Mais tarde, ouvi outra, cover de MetallicA, tocando coisas como Phantom Lord e Seek & Destroy.
Backstage Queens
Propositalmente, cheguei bem na hora do “Queensrÿche”, ou melhor, de Tate e convidados especiais – o “TateRyche”.
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Eduardo.
Categorias:Aerosmith, Agenda do Patrãozinho, Artistas, Cada show é um show..., Curiosidades, Whitesnake
52º Podcast Minuto HM – 24/fevereiro/2023 
Minuto HM 
Eduardo, estou acompanhando por aqui e o sol pareceu sim , infernal. No inicio do show do TateRyche recebi sua ligação, pena que o sinal não permitiu que conversássemos. Comento sobre o show na segunda parte desta resenha. Interessante este lance das bandas covers em volta das atrações principais. Enquanto isso, no Multishow tenho o desprazer de ouvir o vocalista do Matanza, um tal de Jimmy qualquer coisa falando atrocidades sobre o QR entre outros. Parece que o Ratt vai entrar agora, e parece que o show do WS só vai rolar pela internet, sendo o do Aerosmith liberado para tv em parte.
Bom show para vocês aí !!
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B-Side, infernal mesmo. O dia foi lindo ontem assim como a noite, estrelada e com uma grande Lua, mas cara, o sol estava castigando… e a galera de preto, na grade… sei lá, envelheci… tinha hora que eu ia para o banheiro só para ter acesso à sombra fácil e água de torneira para o corpo…
Eu imaginei que você estaria vendo o show do TateRyche na TV, mas mesmo assim, quis ligar. Eu tenho disso, não liga não… tentei ligar para o Remote e Rolf também, mas o celular não completou… a sua ligação foi a única que deu certo, e depois que caiu, tentei de novo e não consegui mais…
A transmissão do Whitesnake foi liberada também aos 45 do segundo tempo, por isso a bagunça. Parece que, inicialmente, apenas as 8 primeiras músicas estariam liberadas, e depois aconteceu o que aconteceu…
Obrigado pelo comentário!
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Eduardo.
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Eduardo,
Eu vi o Queensryche, mas fiz confusão … como não conhecia Geoff Tate, achei que fosse a banda, com algum outro cantor, mas com a voz beeem parecida com a dele … HEHEHEHE
Achei muito ruim colocar os caras para tocar sob um sol ardente … e contra o sol … Os organizadores deviam ter planejado melhor …
Para variar o som do Multishow estava um lixo … Muito ruim mesmo … Não entendo qual é a dificuldade …
De resto, acabei vendo um pouco do WS pela TV e depois não vi o Aerosmith …
Comprou algum souvenir? O Monster do Monsters of Rock ficou muito legal!!!
Abs
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Chris, a confusão é mais que normal… a coisa está mesmo muito estranha, durante o show, Tate fez questão de várias vezes ressaltar que “a gente fez isso ano tal, a gente fez aquilo no disco tal” quando, na verdade, ele estava praticamente falando de outra banda que contava com ele… é a velha disputa pelo nome, que ainda não acabou…
Cara, por mais que para o público tenha sido melhor ter ficado de costas para o sol (realmente ia ser difícil ver algo no palco), os artistas foram prejudicados. E aí não tem como colocar o Anhembi “de lado” para beneficiar ambos… enfim, o Anhembi não é um bom local para shows até nestes detalhes…
Uma pena o som estar ruim. Pelo que vi, em termos de imagens, a coisa estava boa. Mas de som, não cheguei a ver tanto assim para poder comentar com mais propriedade… e mais: já está na hora destas transmissões serem feitas em multicanal, não?
Desta vez não comprei a camiseta do festival, não. Os preços iam de R$ 100,00 a R$ 120,00 e, na boa, não valia a pena (pelo menos foi o que eu achei olhando).
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Eduardo.
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Eduardo.
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