O Minuto HM esteve em Berlim na Alemanha e visitou o Hard Rock Cafe da cidade para ver a memorabilia disponível por lá. Eu sempre costumo dizer que eu sou, provavelmente, como outros aqui, um dos poucos que visita os Hard Rock Cafés para ver os artigos disponíveis la. Sempre há coisas muito interessantes para ver nos HRC pra quem é fã de rock and roll, mas, confesso nas minhas observações durante as visitas, que sou minoria. O HRC de Berlim comparado com outros HRC da Europa se trata de um lugar tamanho médio: não tão pequeno quanto o de Roma e Paris e nem tão grande como o de Londres. São dois andares e possui uma varanda bem agradável. O Hard Rock, por ser uma franquia, possui contrato com determinados artistas que estão sempre lá. Mesmo sabendo o que iria encontrar em sua maioria dos itens para serem apreciados eu gostei de ver duas coisas:
1 – Jimmy Hendrix possui grande presença de artigos por lá e por mais que isso fosse algo esperado por se tratar de uma franquia, e, por ele ter morado em Berlim, não esperava que fosse algo tão significativo. Tinha bastante presença de artefatos do guitarrista lá.
2 – nunca tinha visto algo do Scorpions em todos os HRC que visitei e isso me agradou. A presença do Scorpions como banda “local” nos artigos disponíveis também me agradou.
Foram momentos agradáveis no Hard Rock Cafe de Berlim.
Outro ponto que me impressiona é como o Kiss está presente em todos os HRC que eu visitei sempre com artigos muito interessantes para os fans da banda como este que vos escreve.
Para os baixistas, há dois deleites: o baixo de Gene em seu melhor modelo com dedicatória à Berlim e o baixo de John Entwistle do The Who que possui um som extraordinário. Me lembro que uma vez um amigo nosso em comum que é um excelente vocalista, o Clovis, que o Marcus batera e o Rolim conhecem bem, me mostrou um track só com o som do baixo em Baba O’ Riley e o som do baixo era incrível. Vou precisar da ajuda do Flávio remote pra entender por que dos potenciômetros adicionais nesse baixo.
Pra fechar há um carro Trab logo na recepção do HRC. pensei que seria difícil ver Trabs que não fossem itens de colecionado mas eles me parecem bem comuns na cidade. Mais do que eu imaginava.
Andar pela cidade de Berlim é uma experiência extraordinária. Há variados contextos históricos desde de eras medievais até a era moderna. Uma das coisas que mais me chamou a atenção foi a quantidade de pessoas com camisa do Rammestein. É impressionante. Muita gente. Foi a camisa que mais se repetiu nos 6 dias em que estive lá.
Há um outro post sobre um bar de metal que visitei que merece uma lida pelo local.
Mando também o cartaz da turnê do Scorpions que passou pelo Brasil em setembro e que eu e o Schmitt do blog estivemos lá.
Espero que vocês curtam as fotos, afinal, eu trabalhei duro para ganhar o posto de pior fotógrafo do blog ever.
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Muito legal, Rolf!
Só conheci um Hard Rock Café fora do Brasil: o de Buenos Aires.
Lá, por exemplo, há algumas lembranças de um show de 1997 do Megadeth por lá, como um prato de bateria doado pelo saudoso Nick Menza!
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Maneira a sequência da cobertura , desta vez direto do Hard Rock Café. Fotos bem interessantes, uma guitarra que o Mathias Jabbs provavelmente não usou e fica realmente a dúvida daquela traquitana que são os potenciômetros do baixo do John Entwistle . Achei o baixo em formato de machado do Gene Simmons com uima cor que valorizou o instrumento , e que eu particularmente não me lembro de ter visto antes desta forma.
Tem mais , Rolf ?
Alexandre
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Muito bom vermos o Flávio do roque reverso por aqui
Alexandre remote
Só de Berlim
Do Hard rock de Berlim não meu amigo
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Rolf ataca novamente com mais registros de sua tour européia e com mais uma HRC, esta aqui pendente. Assim como ele, eu também gosto de frequentar o restaurante (ainda que o preço seja caro e normalmente é o restaurante mais caro das viagens que faço).
Tenho muitas HRCs pendentes aqui no blog, chuto umas 7! Pude visitar várias, mais recentemente em Hong Kong, e esta difícil parar para trazer os detalhes… ainda bem que o “Rolf 2016” está fazendo muito daqui “rodar”. Valeu!!!
E sobre a cidade, que coisa maravilhosa. Alemanha deve ser igualmente linda como emocionante, com todas estas marcas e clima que ainda mostram o que foi o mundo no período das Grandes Guerras, especialmente no caso da WW2. Não vejo a hora de ter uma chance de visitar as cidades alemãs.
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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