Esse é daqueles posts que tem mais graça quando a discussão é ao vivo – acabei “prometendo” fazer este post durante os shows do Aerosmith no Rock in Rio 2017 e no SP Trip 2017…

Bom, trata-se de um verdadeiro fenômeno – é a tal aparição da gaita nos shows. Inconscientemente, talvez, eu já tivesse percebido isso antes, mas o estalo se deu no show dos Stones do ano passado, tendo talvez o “ápice da conclusão” nos shows citados acima com o Marcus Batera. E ele ainda ressaltou: “cara, não é toda hora, observe que a galera delira mais na primeira vez que ela aparece”.

Neste momento, como diriam os Mamonas, “você já não deve estar mais entendendo p*** nenhuma do que estou dizendo”. Vejam, é simples: notaram que nos shows onde temos a famosa harmonica – citei aqui dois ícones de suas respectivas bandas, mas há diversos outros exemplos – sempre que ela aparece – e como disse o Marcus, “mais ainda na primeira vez”, a galera delira mais que nunca? É tão incrível que rendeu eu parar para escrever este curto post.

É sério, é um fenômeno! Independente da hora do show (início, meio ou fim), quando ela aparece, meu amigo, a galera grita como nunca. Gritam mais do que um belo agudo do “Demon of Screaming”. Mais que um solo de bateria, guitarra ou baixo. Mais que… mais que no início de uma música “desejada”. A gaita, que normalmente não é citada entre as prioridades de aptidão de muitos destes músicos, é o que faz a galera gritar mais alto!

O post não é para dizer quem toca melhor ou não, quais são as músicas, nada disso: é ressaltar que, quando a gaita entra ao vivo, os gritos são comparáveis aos maiores momentos de um show, as vezes mais, como o fantástico momento do “apagar das luzes” ou do início mesmo. Repare nisso, caso ainda não o tenha feito, em seu próximo show com gaita.

E quem aqui não gosta dela? Todos nós gostamos mesmo quando ela entra. Então, gaitinha, I salute you…

[ ] ‘ s,

Eduardo.

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