Hoje, que “infelizmente” não é uma sexta-feira, o Heavy Metal celebra seus primeiros 50 anos de existência.

Este post vida tão somente homenagear e comemorar – e que bom que em vida – ao quarteto.

Obrigado ao grande e excepcional Geezer.

Obrigado, Bill, por também ajudar a definir, com o parceiro acima, uma cozinha que daria um ar de um peso até então inexistente.

Obrigado ao Ozzy também, que viraria algo fora da análise musical e mais para um ícone.

Mas um MUITO OBRIGADO ao fundamental, insubstituível, inigualável e INVENTOR do Heavy Metal, o mestre dos mestres, o dono dos riffs do metal, Tony Iommi. O canhoto, o homem sem as pontas dos dedos pegou a folha em branco e escreveu a definição de uma sonoridade na guitarra que marca a identidade da banda que gerou um estilo, uma marca até hoje não atingida, e faz nossos dias serem mais completos.

Long Live Black Sabbath – aos 4 em questão e também a todos que já passaram pela banda. Celebremos também a Dio que, apesar de não ter relação alguma com o tema principal, obviamente teve sua fundamental importância em pavimentar o caminho do metal em seus envolvimentos com Iommi (para não sair do tema principal).

Celebremos o Heavy Metal ainda mais hoje. São 50 anos. Hoje todos temos 50 anos de vida.

Desfrutem deste álbum e banda de todos os dias hoje também. Eu já fiz minha parte nesta manhã. E pretendo repetir a dose ainda. Com chuva, sino e com a invenção do metal no primeiro riff que chega logo aos 38 segundos do álbum.

What is this that stands before me?

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Eduardo.

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