08h10 – 9h20: maravilha encontrar o B-Side para um bate-papo e café da manhã rápido. E ontem ainda encontrei o Remote. Nãao dá para ser melhor. Quero dizer, agora encontrando em breve O Kelsei, Rolf, Marcus. Que dias bons. E o tempo parece estar bom em São Paulo. Logo embarcando do Rio e aí vai o spoiler: pretendo fazer a maquiagem do Starchild. Vamos ver 🙂

10h20: embarcado. Bora!

13h15-13h25: eu sempre pensei que o Paul fazia biquinho nas fotos. Não era isso. Homem não entende nada. A boca tem o formato. Hoje aprendi. Aqui minha homenagem a este grande músico! E depois colocarei um vídeo time-lapse do processo.










Aí o vídeo:
14h50: Paul Stanley a caminho do Allianz Parque de Uber.

15h20: chegando para o final do show do Halloween.


Fotos, vídeos e setlists dos shows:

















I Want Out:


























Highway Star:
When A Blind Man Cries:
Solo de teclado do Don Airey com trechos de Mr. Crowley, Lazy e músicas famosas brasileiras / MPB, e que depois emendou com Perfect Strangers…





A produção bem que tentou, mas a cortina / pano do Scorpions não deu certo, e a banda não a teve para sua abertura:































































Bad Boys Running Wild:
A clássica Wind Of Change em versão “alternate lyrics”: a banda, em linda homenagem, foi sensível ao momento da guerra Rússia x Ucrânia e apresentou uma letra do clássico diferente, incluindo-a também no telão, além de diversas homenagens ao longo da música em suporte à Ucrânia. A música, que como sempre digo, “transcende”, provou-se ainda mais nesta noite:
Big City Nights:



















































































































































































































Deuce:
War Machine – trechos, pois na “pulação”, parei o vídeo duas vezes… e sim, nada de alavancas aqui, a música em uma execução devagar, quase parando… zero alavanca prestigiando o VV… mas a emoção de prestigiar o clássico pela provável última vez dos presentes:
(Batatas) Cold Gin!
Makin’ Love – a única (boa) surpresa de um setlist para mais que “viciado” e “automático”…
Psycho Circus:
Tommy Thayer e sua guitarra atirando foguetes…
God Of Thunder – obrigado, Gene, por repetir isso por 5 décadas!
O talvez penúltimo voo de Paul Stanley em São Paulo – Love Gun:
E o possível último voo da vida de Paul Stanley em Love Gun na cidade de São Paulo, voltando para o palco principal – capturado em slow-motion:
Trecho da festa final do possível último show da banda na cidade, com o tradicional papel picado para todos os lados:
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Eduardo.
Categorias:Agenda do Patrãozinho, Artistas, Cada show é um show..., Curiosidades, Deep Purple, Helloween, Kiss, Músicas, Resenhas, Saxon, Scorpions, Setlists
Mais um dia de pura diversão estar por vir
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Aproveite e curta muito!! Abraço!
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Pessoal, só agora li isso. Infelizmente o presidente esteve no Rio e nossa agenda não bateu em quase hora nenhuma. O jeito foi jogar as atividades do iniciozinho da manhã do sábado pra escanteio para pelo menos um café e 1 hora de excelente papo. Em relação ao make up, antes de tudo , parabéns pela coragem e esse talvez seja neste momento o único motivo que me faz querer que o Kiss faça novos shows por aqui. Isso mesmo, para que o presidente faça o Eric Carr, a tia, o Ace bebum, o Peter reclamão.
De resto, imagino que tenha sido um ótimo dia no Monsters, minha principal lacuna ainda é o Helloween, que peguei pelo meio no Rock in Rio. A Doro eu nunca vi ou acompanhei, imagino que seria bom também. Symnphony X nunca me pegou e eu realmente não curto o Candelmass. Dos dinossauros, elogio a dignidade do Deep Purple, a competência do último álbum do Scorpions que os trazem para um ótimo momento. Do Kiss, hoje, não sobra muita coisa pra me motivar, nem as perfomances, nem o line -up engessadinho, nem o set burocrático. E ainda tem o playback para sentar o pau.
Espero que o encontro dos amigos tenha sido muito legal, o que falta aqui é um pouco do comentário dos shows, sempre reclamo disso.
Saudações
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Eduardo.
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