Malmsteen é um dos artistas de hard que mais admiro com seus erros e acertos de carreira.
Há pontos altos como Trilogy, Seventh Star, Marching Out e erros como Odissey e assim vai. Fiquei feliz em ver mais um lampejo de humildade neste que é um dos sujeitos mais difíceis do cenário metal, ao lançar novamente um material mesclando covers com composições autorais.
O guitarrista lançou um novo álbum – o 21º de sua carreira solo – com faixas que combinam nostalgia e inovação. Há duas semanas, o sueco, que se destaca no mundo do heavy metal com um estilo quase único desde a década de 1980, divulgou o conteúdo completo de Blue Lightning, um CD com 12 músicas, em que oito delas são regravações de grandes nomes como Jimi Hendrix, Rolling Stones e Beatles.
Segundo o guitarrista, em entrevista à Louder Sound, o álbum é um retorno ao estilo mais ligado ao blues, gênero que o influenciou desde a infância e contribuiu para os seus trabalhos posteriores. O CD também faz referência à Inspiration, de 1996, que era composto inteiramente por covers.
Além de Purple Haze, Foxey Lady e Little Miss Lover, de Hendrix, Paint it Black e Jumping Jack Flash, dos Stones, e While My Guitar Gently Weeps, dos Beatles, o álbum repleto de covers traz ainda duas canções do Deep Purple (Smoke on the Water e Demon’s Eye), Blue Jean Blues, do ZZ Top, e Forever Man, de Eric Clapton.
Junto às regravações, Malmsteen apresenta quatro canções inéditas do seu repertório, algumas delas compostas durante o período de gravação do novo CD. O guitarrista empresta sua caneta em 1911 Strut, Sun’s Up Top’s Down e Peace, Please, além da faixa-título. Sobre Blue Lightning, ele afirma que a música, uma das criadas em meio às gravações, “vai na veia no álbum, tendo um tom meio groove”.
A combinação do estilo neoclássico do sueco com composições clássicas de artistas consagrados em gêneros em alguns casos muito distantes do guitarrista é feita de maneira muito harmônica, conservando o que há de bom nos dois mundos. As doze faixas de Blue Lightning já estão disponíveis no Spotify e outras plataformas de streaming.
Não há, até o momento, previsão de turnês do guitarrista para apresentar ao vivo seu novo trabalho.
Sempre que há material novo sendo lançado, podemos ter turnê! Se ele aparecer aqui no Brasil, estaremos lá!
Vamos esperar
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Minuto HM 
Rolf, ótimo post e excelente pedida para curtir, esse me interessei e vou atrás… ainda tem Jumping Jack Flash, que incluí nos exemplos dos Stones, na edição deluxe, além de Little Miss Lover, também de Hendrix. Então, vale a pena ir atrás desta versão.
Mais algumas coisas do álbum:
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Bem,o sueco já lançou um disco de covers, o Inspiration, no fim da década de 90 , é um bom lançamento. Repetir o treco já soa como uma tentativa de buscar um aumento mais substancial na conta bancária, mas sempre vale conferir.
Pretendo trazer algum comentário tão logo eu tenha essa disposição e tempo ( tempo cada vez mais escasso, diga-se de passagem…)
Alexandre
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Concordo
Inclusive nas entrevistas ele cita muito a inspiração nos covers
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Porquê não vir a Portugal???
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Olá Carolina, seja bem-vinda ao Minuto HM. Continue participando por aqui.
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Rolf, ouvi esse e o disco do Ripper hoje, se lá eu me surpreendi, aqui não posso esconder a decepção, aliás mais uma vez. Malmsteen é um talento indiscutível, cujas escolhas nem sempre seguem essa sua maestria musical. As versões não acrescentam ou às vezes comprometem uma eventual homenagem aos autores originais. Smoke on the Water em versão ” edit” é simplesmente lamentável. Em relação ao material inédito, não há muita novidade. Excelentes solos em bases já manjadas na carreira do sueco. O vocal às vezes peca também nas escolhas das linhas,mas não compromete, assim como o batera, correto. Dá pra destacar a faixa título e uma melhor cover em While My Guitar Gentle Weeps. Muito pouco para quem já foi uma referência.
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