São Paulo, fina chuva (pleonasmo), trânsito “daquele” jeito – aliás, quando chove em SP, deve chover cola, não água… ninguém anda…
O post, que escrevo do táxi, começa revoltado pelo show ser uma QUARTA-FEIRA. São 19h00 agora e como qualquer ser humano, quem está longe do local do show não tem condições de chegar 18h45 para a abertura do Goo Goo Dolls ou o prato principal as 20h00. E nem sempre o trabalho permite uma programação prévia para as pessoas. Não somos primeiro mundo, portanto, não nos deslocamos nesta cidade em “minutos”.
Isso posto, será a primeira vez que eu verei – assim espero – Jon Bon Jovi e sua atual banda. Existe uma figura fundamental que com certeza é sentida a cada show – Sambora – e que, ainda bem, pude ver (e de graça) em 2016. Os ingressos de hoje foram um mix de ajuda minha, do Marcus e até do Rolf, que havia comprado o meu pois estaria viajando e foi bacana em me “vender de volta” com o cancelamento de uma viagem corporativa. Haja história. E hoje eu estaria vendo o Guns nos EUA – ingresso esse que estou acionando o seguro contratado. Haja história, parte 2. Fica meu agradecimento a todos.
Não vi informações ou nada do set, mas além da chuva de água – ou cola – espero a chuva de hits que JBJ pode brindar seus fãs em sua larga carreira. Além de alguns hits mais modernos, melosos, aos quais agradam também parte do público – provavelmente eu não estarei entre eles.
Deverá ser um baita show, com as expectativas da performance vocal já consideradas. E torço para que atrase, pois um dos grandes momentos de um show para mim é o apagar das luzes. Vejamos.
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Atualização 19h45: decisão pelo táxi comum que pode andar na faixa de ônibus foi acertada. Dar uma corrida também ajudou. Entrei e ainda peguei a abertura com Goo Goo Dolls. Mas não retiro nada do escrito acima. Agora é curtir – o som está ALTO, ainda bem.
P.S.: no Minuto HM, a resposta da pergunta acima ficou fácil para nossos leitores/seguidores:
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Ver o Bob Jovi sem o Sambora é que nem comer bolo de cenoura sem a cobertura de chocolate, só que no caso do Bon Jovi o bolo é de fubá…
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Kelsei e suas analogias, hehehe. Nesta caso, uma analogia de um fato… portanto, é isso aí, não há argumento.
O DJ Ashba fez um ótimo trabalho no lugar do Slash. É parecido a este caso.
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Não posso deixar de concordar. Eu os vi em 1990, abertura no hollywood rock a cargo do Marillion. 2 bons shows, Bon Jovi no auge da carreira,turnê do New Jersey. Depois, muito tempo depois, vi o Tears For Fears também com bastante tempo de carreira em 2017 abrindo e roubando a cena quando comparado ao Headliner Bon Jovi, sem Sambora. Não é só a voz ( que aliás não há mesmo). O show perde muito sem o guitar hero.
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