Não, ele não é o mito. Mas fez sua parte no período que teve a “missão impossível” de cantar nesta banda. Afinal, se há um vocalista sem substituto na história do rock, seu nome é Freddie Mercury. Há outros exemplos clássicos, como o Bruce para o Maiden, Halford para o Judas, mas Freddie tinha uma “pegada” única, uma voz, como diz Bruce, “da ópera para a classe operária = heavy metal“.
Não me parece que vai soar como algo novo ou inesperado. Este tipo de “experiência” sempre tem data de validade. E ela chegou, talvez não para sempre, mas chegou.
O projeto “Queen + Paul Rodgers” durou quase 5 anos e deixou algumas (boas) marcas, como a turnê “Return Of The Champions“, com o disco de estúdio “The Cosmos Rock” e sua respectiva turnê e também com o lançamento agendado para 15/junho/2009, o “Queen + Paul Rodgers Live in Ukraine“.
Rodgers volta ao Bad Company e vai sair em turnê. Desejo muito boa sorte a este britânico multi-instrumentista. E desejo de coração que a turma do Brian May não nos deixe com mais um longo hiato…
Aos que puderam presenciar estes ícones da história do rock, do Queen, do Bad Company e Free, deixo uma lembrança aqui e nestes já-raros ingressos abaixo, lembrança maravilhosa que pairá nos corações dos que estiveram mais perto dos ícones: recente e histórica ao mesmo tempo, já com o amargo gosto da saudade…

Eu ia só no primeiro dia... ainda bem que fiz o que fiz...
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Dica do Leandro: “Queen ganha exposição, filmes e reedição de toda a sua obra em nova gravadora”
http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/854676-queen-ganha-exposicao-filmes-e-reedicao-de-toda-a-sua-obra-em-nova-gravadora.shtml
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Oba… vamos torcer…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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