Hell-o galera,

nosso querido Tony Iommi, a.k.a zelador, porteiro, como quiserem, deu uma entrevista muito interessante e que recomendo fortemente a leitura.

Alguns pontos que gostaria de destacar aqui no Minuto HM:

• Iommi comenta de como/quando conheceu Dio e como foi difícil o primeiro momento ao-vivo com ele à frente do Black Sabbath, no lugar do Ozzy. Fala dos primeiros ensaios e como o Sabbath poderia ter acabado se não fosse por Dio ter entrado…
• Sob a óptica dele, como foi desde as primeiras dores estomacais de Dio, passando pelo diagnóstico do câncer do Dio até o mito falecer. Comenta ainda sobre como estavam planejando os shows do festival Sonisphere (onde tocariam ao lado do MetallicA e do Iron Maiden, e que depois também virou o que vimos como “Big Four” do thrash metal) e como tudo aconteceu…
• Comenta sobre o próximo show do dia 24/julho/2010, com Hughes e e Jorn nos vocais. E é neste momento que ele revela um novo marco na história do mundo “Black Sabbath“:

“This will be the very last gig we play as HEAVEN & HELL. We chose the name because the band comprised the BLACK SABBATH lineup that made the ‘Heaven And Hell’ album. We couldn’t carry on under that name without Ronnie. It just wouldn’t be right, and none of us has the desire to do that. We wouldn’t call ourselves BLACK SABBATH either.”

Como está escrito acima, o futuro é incerto, mas não significa que os músicos encerraram oficialmente sua história (entenda-se tocar juntos ao-vivo ou produzir novos materiais). Ainda bem. Apenas os 2 labels que não deverão ser mais usados…

• Por fim, ainda fala da sempre possível nova reunião com Ozzy:

“I spoke to Ozzy while I was in Los Angeles after Ronnie‘s funeral, and he said he’d give me a call when he got to England on his own tour. But I’ve not had that telephone call yet.

“Ozzy and I have a complicated relationship but we’ve always kept in touch, no matter what else might have been going on. Would I play with Ozzy again? Who knows? It’s weird with me and Ozzy.”

Dio é insubstituível e ponto final. Não há espaço para discussões com este assunto. Mas tenho a esperança dos caras, que haviam retomado o amor por poder estarem juntos novamente, criando novos clássicos e tocando-os ao-vivo, não parem ainda. Dói, mas gostaria que o show continuasse.

E olhem, não sei se Ozzy seria a melhor escolha, de verdade. Os motivos são vários, mas musicalmente falando, acho que ele “já deu”. Sem contar o tal do processo…

Não deixem mesmo de ler a entrevista completa e comentarem por aqui…

[ ] ‘ s,

Eduardo.

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