E ela ataca novamente – a categoria “Tá de Sacanagem!” traz Angélica fazendo sua versão da clássica faixa sessentista do The Doors.
Apesar de não ser uma novidade, o grande desafio aqui continua ser ouvir isso até o final. Aos heróis, adianto meus parabéns, pois eu fracassei…
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Os dias passam, um a um
E espalham armadilhas fatais
Por isso a vida não é comum
Você pensa que me tem e não tem mais
Baby, bye que bye bye bye
Baby, bye que bye bye bye
Nunca é tarde demais,
bye bye
Pra quem ficou de zum zum zum
Não viu o destino de tocaia
Quis muito e não ganhou nenhum
Nadou, nadou e morreu na praia
Baby, bye que bye bye bye
Baby, bye que bye bye bye
Nunca é tarde demais, bye bye
E como tudo chega ao fim
O tempo vai e não volta atrás
Eu sei que você gosta de mim
E eu gosto de você
mas não dá mais
Baby, bye que bye bye bye
Baby, bye que bye bye
Bye
Nunca é tarde demais, bye bye
_________________________
[ ] ‘ s,
Eduardo.
Categorias:Tá de Sacanagem!
Muito obrigado por me retirar da alegre ignorância de desconhecer esta b….
Uma beleza o arranjo feito. O quanto pode piorar uma música, hehehe
Aguentei até 46 segundos. Sou um herói!
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Cara, ri muito aqui com seu comentário da retirada da alegre ignorância… ignorância é tudo, não é verdade? Cara, não tem coisa melhor nestas situações… a categoria “Tá de Sacanagem!” está aí para acabar com esta máxima…
Parabéns, seu tempo está computado! Eu lembro que fiz mais que você, mas você está bem classificado! 🙂
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Um lixo realmente – eu não sou muito fã da original, mas isso aqui – ta de sacanagem total mesmo – 40s – foi o que consegui… Não deu mais…os heróis são vcs…
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Quarenta segundinhos apenas, Remote? Pô, que desprezo à arte…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Eduardo, os participantes deste post estão muito covardes.. Se é pra sofrer, se é para entrar no espírito do Tá de Sacanagem, tem de ouvir tudo. Eu sobrevivi, agradeço antecipadamente alguma preocupação. Eu cheguei lá !!
Em referência a uma análise mais criteriosa deste ” petardo “, devo dizer que já não sou muito chegado à versão original,aliás o The Doors passa longe da minha predileção. Mas é impressionante como essa versão ” se superou” . Passei o final da minha adolescência e início da fase adulta naquela fase das apresentadoras infantis que se atreviam a ” cantar ” . Eram a Xuxa , a Mara e a Angélica. Das três , o páreo era duríssimo, mas a Angélica sempre conseguia ser a pior, no quesito ” diva vocal “.
Assim, o mais incrível desta ” a”versão é que o pior não é ela cantando. Até por que ela ou o produtor, sei lá, um dos dois foi inteligente e recheou o ” petardo ” de backings vocals . E o pior não é o (des)arrranjo, que é coisa de louco,aliás!! Ou melhor,de enlouquecer… O pior é a letra, que poesia indelével…QUanta criatividade, Shakespeare perde…
Ou seja,méritos mais do que suficientes para preencher com louvor esta categoria!
Seja bem vinda ,, Angélica, espero que não voltes nunca mais…Nem de táxi, ok 😕
Alexandre
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B-Side, sabia que se tivesse alguém para fazer algum comentário como este, seria você :-). Sempre sensacional sua reflexão e justificativa do que se resume como “lixo”. O racional está todo aí…
Eu também vi muito das apresentadoras. Isso é história para podcast, mas aos 4 anos de idade, quase fui pisoteado, com minha mãe, em uma tentativa de enxergar a Xuxa, no Ginásio do Corinthians. Mais tarde, a Mara veio no meu ex-bairro, foi um tremendo evento do local, muito engraçado – o “Center Danças”, da Vila Ré, que hoje virou Casas Bahia… realmente não faltam histórias…
Mas a Angélica foi longe demais aqui. Não há absolutamente NADA que se salve.
O final sobre o taxi, eu não escrevi de propósito no post, e pelo jeito, a galera não esqueceu do “Fear of the Dark” dela. Hahaha…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Se você ouvir “Venus” de Bananarama, vai ver que nesta vida nada se cria; tudo se copia. Até esse arranjo psicodélico.
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Breno, seja bem-vindo ao Minuto HM! Valeu pelo comentário.
Pois é, não há limites para quem copia… vale tudo…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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