Salve, salve, galera.
Post rápido sobre o show da noite: os finlandeses do Apocalyptica literalmente “despencando” em um lugar horroroso onde está localizado o Tropical Butantã, local que como outras casas menores de São Paulo recebe com mais frequências “músicas” de outros estilos, como forró.
A tour da banda celebra os 20 anos do álbum “Plays MetallicA By Four Cellos”, que os colocou em evidência no mundo. O repertório esperado é, portanto, MetallicA puro e é isso basicamente o motivo de estarmos aqui.
Os ingressos foram adquiridos por mim e Marcus Batera há muitos meses. Com este último fora de São Paulo, tenho o também privilégio de ter minha irmã comigo para curtir o show.
A chegada se deu tranquila neste local não tão nobre da cidade, perto da USP, mas em uma rua bem ruinzinha. A fila dava duas voltas já mostrando o atraso do horário previsto das 19h00 para abertura das portas. Uma Coca no boteco e o levantamento da taça do Corinthians ao lado foram a mim agradáveis suficientes para ir para a fila em torno das 19h30.
Já na fila, eis que surge Kelsei acompanhado da esposa. Mal sabia. E aqui estamos os 4 juntos esperando um show que já está atrasado, já que neste momento são 20h02.
O local pode ser definido com uma frase da minha irmã: “esse lugar não deve estar certificado contra incêndio”. Brincadeiras à parte, realmente nada muito positivo a comentar. Está ok e o importante é que o som esteja ALTO. É isso que vale! Há um camarote grande e a casa é bem maior que por exemplo o Carioca Club. O ar está bom de momento assim como os banheiros.
Na PA, adivinhem… MetallicA! Neste momento, My Apocalypse. Mas dá pra ver que o disco escolhido é o Death Magnetic mesmo.
Agora é aguardar pelos violoncelos começarem. E ter uma noite de boa música!
20h14: nada do show começar. A casa tem ótimo público mas não está lotada – diria até que está ok para manter uma circulação adequada. Parou já de entrar gente. A PA continua com Death Magnetic. Logo deve começar.
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Sempre um constrangimento essas casas
Que legal o encontro
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Nada como as 6h00 da manhã de um dia seguinte de show estar no aeroporto após 2 horas dormidas… na fila do Free Shop, o técnico de som da banda, cujo nome claro que não entendi em finlandês, mas que bateu um papo bem rápido e ficou muito feliz no contato que fiz elogiando a banda no show de ontem.
Ele estava com a camiseta da banda e não havia dúvidas que era finlandês. A banda está a caminho da Argentina. Fui até o portão de embarque mas não os vi. Devem estar em algum café já que as salas VIPs ainda não abriram.
Estão aqui Casagrande e Galvão Bueno, também, sentados tranquilamente.
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Maneiro esse tipo de evento pra levar a esposa. E você é o cara que encontra os chegados em show. Haja visto o Abilio no Marilion! Se combinasse rolava não dar certo.
Valeu!
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Muito legal o pré-show e o encontro. Gostaria de saber mais detalhes e sua percepção sobre o set list e as perfomances.
Alexandre
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Casa: apesar de todos os transtornors, preferi essa casa ao Carioca Club – ela é maior (tanto pista quanto mezanino), o acesso dela é por uma avenida (tem bem mais estacionamentos e o trânsito flui mais) e a acústica é boa. Comes e bebes devem ser dispensados (whiskey era falso e só de olhar a batata frita de alguém você pegava colesterol por osmose).
Banda: os 4 membros do Apocalyptica se mantém na mesma posição por todo o tempo. Dois baixos nos cantos e dois solistas ao centro. Um dos baixos é sócia do Roy Khan e um dos solistas lembra o La Brie (de longe, pra mim, o que tocou melhor).Os solistas tem microfone, apesar de que não cantam – é mais para falar entre as canções ou então cantar um pedacinho de um refrão.
Som:no início tinha algo ruim no som, os graves estavam “estourando” – foi acertado durante a segunda música. De resto, tudo ok!
Setlist: Começaram com o álbum que eles tem na íntegra e depois, na segunda parte do show, chegou um baterista para acompanhar mais canções (todas do metallica). Tinha até uma lata no meio da bateria que eu pensei que era para tocar algo do St. Anger (kkkkk), mas era para percursão. Muitas músicas foram encurtadas e, obviamente, adaptadas para melodias em 4 cielos. Bom setlist, mas achei que o show poderia ter uns 15 / 20 minutos a mais.
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