Opa, galera…

O último podcast do ano de 2018 aconteceu em 07/dez/2018 e, dado que trouxe muitos momentos de playback de outros roncos outras edições de ano e uma verdadeira aula de Death Metal – aliás, eu não consigo mais dormir sem pensar nas posições 17 até 30, passando pelo clipe do Tristania.

A trigésima quarta edição do podcast reuniu:

• Eduardo [dutecnic] como host;
• Flavio Remote;
• Alexandre B-Side;
• Rolf;
• Eduardo Schmitt
• Kelsei e
• Aleluia! Marcus [106] Batera

Uma edição fantástica, que reuniu os (esperados?) problemas iniciais com Skype, a hora inicial só falando groselhas… e coisas também sobre viagens e afins. O destaque ficou pelo B-Side relatando sua visita à Monaco, reproduzindo tanto a pé quanto de carro o mais emblemático circuito de rua de F1. Ou seja, nada melhor… só teria sido ainda melhor se tivéssemos mais pessoas conosco – quem sabe nas resoluções para 2019, não temos mudanças para a próxima edição? Hehehe.

Conforme Schmitt, Kelsei e… sim, acreditem, Marcus Batera chegaram, logo partimos para o core do podcast. E haja papo – (Queen)+srÿche foram duas bandas bastante comentadas de saída. Tenho dúvidas se o Remote sabe disso, pois em menos de duas horas, ele já estava “arrastando móveis” pela casa, sinônimo de “puxando um ronco nervoso” aqui no blog. Para garantir, a recomendação a ele é que já pense em qual música pedirá no próximo podcast…

Foi quando a aula de Death Metal começou, liderada pelo Kelsei. Afinal, duas edições atrás, ele havia dito que “até agora, não foram apresentados exemplos de vocais agressivos”. E ele estava coberto de razão e tenho certeza que ninguém duvida disso. Bom, se vocês quiserem conferir, vejam a lista inicial x a segunda lista. Mas só vejam se já tiver um pacto com o da esquerda, o canhoto, o da cartola, o coisa-ruim, o tranca-rua, o contra-mão, aquele-que-não-se-pode-falar-o-nome, o porteiro, o zelador, enfim, “ele”.

Lista anterior – coisa de criança:

Lista deste podcast – por sua conta e risco:

É incrível ouvir o Opeth do vídeo acima e o abaixo e pensar que se trata da mesma banda e, fundamentalmente, da mesma pessoa no vocal:

Quem quiser continuar com o ralo aceso ou ficar acordado, pode explorar os exemplos abaixo:

E que tal esse clipe tão fofinho que rendeu uma nova expressão para o blog e que, de acordo com o Kelsei, traz o melhor minuto do Death Metal? Recomendo assisti-lo de madrugada, em uma floresta densa, com chuva, no escuro total e com o som no talo:

Já o teaser da edição passada foi outro grande momento, afinal, é um verdadeiro compilado de “grandes momentos”. A abertura é algo que faz o Remote pular pelo menos o primeiro minuto dele. Aos outros, recomendo ouvir tal minuto umas 10x, totalizando umas 500x que escutaremos o Flavio declarando toda sua admiração por Keith Richards (pois é, Jump não é balada, Remote, então agora é a minha vez). Para escutá-lo por streaming e/ou baixá-lo em seu computador / celular / tablet (11,9 MB), use o iTunes ou o 4shared.

Sobre a lição de casa, finalmente pudemos abordar os álbuns do Glenn Hughes, Resonate, e o homônimo do Inglorious que, em geral, receberam boas resenhas dos participantes. E, claro, comentamos sobre o throwdown do Queen, com resultado favorável ao The Game por 5 votos a 2 contra o The Works. A lavada entre os membros do podcast também se repetiu no tal “voto popular” (lembrando que quem participa do podcast não vota na pesquisa do blog), que mal precisou ser usado:

O podcast pode ser ouvido (por streaming) e/ou “baixado” no 4shared aqui (403 MB). Para fazer o download em formato MP3 para seu computador, após o login no site, clique no botão “Download Now” – o arquivo virá com a tag já devidamente formatada para seu MP3 player.

Sobre a lição de casa para o próximo podcast, teremos 2 álbuns e mais um throwdown, a saber (e ouvir):

Álbuns:

• Orphaned Land – Unsung Prophets & Dead Messiahs – indicação do Kelsei e
• Harem Scarem – Mood Swings (atenção: versão de 1993) – indicação do B-Side.

Throwdown do metal operístico, outra especialista do Kelsei, que fez ambas indicações:

• Soulspell – The Labyrinth of Truths x Avantasia – The Metal Opera Part II.

Assim, está aberta a pesquisa para o throwdown acima. E para reforçar: o “voto popular” poderá ser usado para algum “desempate” no dia da análise dos álbuns, se necessário. Importante: quem vai participar do podcast não deve votar na pesquisa. Assim, aos participantes mais habituais, por favor não votem até o dia do próximo podcast – e só votem no dia (ou um pouco antes, claro) caso não consigam participar do próximo podcast…

A playlist em nosso canal no YouTube (não deixem de fazerem a inscrição no canal) está atualizada com os álbuns e throwdown desta edição:

Deixo um agradecimento mais que especial aos participantes. Agradeço pelo esforço de agenda de todos, sei muito bem que está cada vez mais difícil conseguir conciliar a quantidade de coisas que temos a fazer em nossas vidas. Portanto, valeu, galera! E nos vemos em 2019, para a próxima edição, provavelmente em fevereiro.

Únicas coisas que podem impedir isso de acontecer são: um tal disco do Genesis voltar a tocar (ele acabou recentemente, se alguém der play nele de novo, não teremos tempo para mais nada). Ou, durante uma audição da discografia do Tristania, posso fazer um pacto com o cara de vermelho e mudar de plano…aí, não sei se lá teria Skype e boa conexão de internet, hahahaha.

[ ] ‘ s,

Eduardo.

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