32º Podcast Minuto HM – 18/maio/2018

Sexta-feira, 18 de maio de 2018. Essa é a data que marcou um dos mais “esperados” podcasts de todas as edições…

Mas o que houve? Nem eu sei explicar direito. Só sei que foi assim. A todo instante, era “isso é assunto para o podcast” ; “imagine no podcast”… enfim, coisas do tipo. Também, pudera…

A trigésima segunda edição da mesa sem formato reuniu por mais de NOVE (!) horas os seguintes Mutantes membros:

  • Eduardo [dutecnic] como host;
  • Flavio Remote;
  • Alexandre B-Side;
  • Itamar;
  • Kelsei;
  • Eduardo Schmitt e
  • Rolf.

Como não poderia deixar de ser em podcast que antecede a Copa do Mundo de Futebol (aliás, esta é a terceira Copa do blog), como foi este, que por sinal gerou uma das melhoras aberturas de teaser – se não a melhor, o início foi puramente futebol e os palpites de cada um que chegava para o maior evento do mundo, neste ano, na Rússia. Palpites daqui e dali, discussões dos convocados, risadas para todos os lados, e a certeza de nada – bom, apenas que poderei virar novamente motivo de chacota, pois mais uma vez soltei o “pode por no teaser aí, o Brasil já é o campeão”… então, de certeza mesmo, só que o próximo teaser abrirá assim, com chacota… ou tiro na mosca. Veremos. Enquanto isso, de qualquer maneira, as seleções mais faladas foram Brasil, Alemanha, Espanha, França e um pouco de Bélgica. Veremos também como isso ficará em alguns dias.

E, como esperado, com os participantes inquietos desta edição, tivemos mais uma vez uma catarse de discussões totalmente organizadas, estruturadas, catalogadas, como se pode esperar de um papo de bar de 9 horas… o “Momento Daniel de Cinema” também foi oficialmente estreado e, como de costume, totalmente “estruturado” também, com o Rolf, por exemplo, repetindo o tal documentário dos cérebros, por exemplo. O Daniel, com certeza, está sorrindo disso…

Ah! E o tema da vez, que é Star Trek, iniciado por mim, gerando mais curiosidade nos gêmeos para voltarem a assistirem. O Star Trek está ganhando um novo fã – eu – enquanto tivemos uma verdadeira aula magna dada tanto pelo Itamar quanto pelo meu xará Schmitt sobre o tema. Impressionante o nível de conhecimento da dupla desde o “Original Series”, passando pelos atores, produtores, e materiais mais recentes.

Além disso, falamos também dos shows e eventos do ano até o momento, e que tem resenha por aqui no blog. E vem muito mais por aí, com certeza, ainda em 2018…

Entre os temas, deixo abaixo alguns vídeos pertinentes das discussões:

Ah… o Remote também compilou a lista dele com exemplos para ver o “limite vocal” de cada participante. Como os limites não foram atingidos nesta primeira versão – bom, pelo menos ao Kelsei – uma segunda versão é esperada. De qualquer maneira, o vídeo está abaixo, com as músicas na descrição dele, e é esperado de cada participante – e leitor que quiser – deixar a ordem que entende nos comentários do que seria a “progressão” do tal limite vocal.

Também analisamos os 2 álbuns que estavam na lição de casa: a boa surpresa da banda paulista Carro-Bomba, apontada por alguns dos presentes como a melhor banda de heavy metal do país já ouvida (que canta em Português), que, dado o grupo, é algo forte e extremamente favorável a todos conhecerem) e também o álbum de estreia dos Mutantes, de 1968. Bom, aqui a discussão foi até mais longa do que eu esperava, e todo o contexto histórico da importância do álbum no momento político-social que o Brasil passava foi explorado (muito do apresentado aqui). Musicalmente, também foram indicadas as claras influências dos Beatles em algumas das músicas. A discussão se alongou bastante – eu discordei da maioria das coisas que ouvi em termos musicais – então é impossível reproduzir o papo por aqui. Por outro lado, agradeço o papo, sempre enriquecedor em termos de aprendizado, ainda que, novamente, eu tenha quase morrido com certos comentários :-).

Já os resultados do throwdown dos ótimos álbuns do Bruce Dickinson foram até mais apertados do que eu esperava, com vitória do Chemical Wedding por 4 a 2 contra o Accident of Birth (sem contar o “voto popular”). Muitas curiosidades sobre os discos foram também discutidas no podcast, desde as capas, o momento do Bruce e do Iron Maiden, as tours do Bruce de ambos álbuns pelo Brasil (como os lendários shows no Skol Rock no Canindé e depois no extinto Via Funchal, que culminou no ao-vivo Scream For Me Brazil, que também gerou alguns comentários meus.

O “voto popular”, que vai sempre servir especialmente em caso de empates, trouxe uma verdadeira LAMBIDA:

Assim, os resultados do público (lembrando que quem participa do podcast não deve votar na pesquisa do blog) acompanharam o vencedor escolhido durante o podcast, mas mostrando o gosto do público pelo peso do Chemical Wedding.

O podcast pode ser ouvido (por streaming) e/ou “baixado” no 4shared aqui (506 MB). Para fazer o download em formato MP3 para seu computador, após o login no site, clique no botão “Download Now” – o arquivo virá com a tag já devidamente formatada para seu MP3 player.

O teaser da edição anterior, em outro trabalho estupendo do mestre B-Side, também foi, claro, tocado. Para escutá-lo por streaming e/ou baixá-lo em seu computador / celular / tablet (12,3 MB), use o iTunes ou o 4shared.

Vale comentar que Jump pode não ser balada-metal para todos muitos, assim como não é Strange World, músicas dos Stones, Elvis, Police, Us And Them, Stairway To Heaven, Wanted Dead Or Alive, The Great Gig In The Sky, etc, etc, etc. Seria isso um complô presidencial, algo muito em moda, ultimamente? Bom, meu protesto foi registrado no podcast! Hahaha…

Sobre a lição de casa para o próximo podcast, vamos a dois álbuns recentemente lançados:

Álbuns:

  • Resonate (2016), do Glenn Hughes (sugestão do Schmitt) e
  • Inglorious (2016), da banda homônima (sugestão do B-Side).

E o throwdown volta a trazer Deep Purple com dois clássicos da discografia:

  • Machine Head x Perfect Strangers

Assim, está aberta a pesquisa para o throwdown acima. Mais uma vez: o “voto popular” poderá ser usado para algum “desempate” no dia da análise dos álbuns, se necessário. Lembro a todos que quem vai participar do podcast não deve votar. Assim, aos participantes mais habituais, por favor não votem até o dia do próximo podcast – e só votem no dia (ou um pouco antes, claro) caso não consigam participar no próximo podcast…

playlist em nosso canal no YouTube (não deixem de fazerem a inscrição no canal) está atualizada com os álbuns e throwdown desta edição:

Como de costume, deixo um agradecimento mais que especial a todos os participantes. Está cada vez mais difícil conciliar a agenda pessoal com a agenda do blog, e sei que falo por todos também. Mas sei que, ao mesmpo tempo, todos entendem este momento trimestral como uma oportunidade única de lazer, sem regras, sem pressão, sem nada – puros amigos dando risada e trocando experiências. Valeu, galera!

O próximo podcast está previsto para o mês de agosto/2018. Como já há possíveis conflitos de agenda, deixemos o post convite para algum momento entre junho e julho para decidirmos a data. 

Até lá!

Ah… faltou falar que um “certo” participante, mais uma vez, nos brindou com um ronco formidável em forma de “assopro”, participante este, claro, que recebeu as devidas zoações. Não direi o nome dele aqui para evitar pleonasmos. Mas deixo a questão: fazemos uma pesquisa sobre isso para o próximo? Pesquisa? Sim, pesquisa: quem aqui vota que ele vai dormir de novo no próximo?

[ ] ‘ s,

Eduardo.



Categorias:Accept, Alice Cooper, Alice in Chains, Anthrax, Armored Saint, Artistas, Backstage, Black Sabbath, Cada show é um show..., Covers / Tributos, Creedence Clearwater Revival/Revisited, Curiosidades, Deep Purple, DIO, Discografias, Dream Theater, Guns N' Roses, Helloween, Iron Maiden, Judas Priest, Kiss, Living Colour, Mötley Crüe, Músicas, Megadeth, MetallicA, Minuto HM, Off-topic / Misc, Pantera, Pesquisas, Pink Floyd, Podcasts, Rainbow, Resenhas, Saxon, Scorpions, Sepultura, Slayer, The Beatles, The Cult, The Winery Dogs, Van Halen

9 respostas

  1. B-side camagada …. onde encontrastes essa Inglorious??

    AINDA HÁ ESPERANÇA !!

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  2. Eu voto sim pro participante que sempre ronca nos podcasts
    Ele voltará a atacar
    So lembrando que o “sopro” ai é ronco mesmo

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  3. Pessoal, pagando a dívida, segue minha lista do limite vocal ( a original do Flávio), em ordem alterada pela minha preferência, considerando a agressividade do mais leve ao mais pesado:

    Stephen Pearcy – RATT
    Gene Simmons – KISS
    Axl – Guns and Roses
    Dio – Só Rainbow, Black Sabbat e carreira-solo….
    Brian Johnson – AC/DC
    Rob Halford – Judas Priest
    Mark Tornilho – Accept
    John Corabi – Motley Crue
    James Hetfield – MetallicA
    John Bush – Armored Saint
    Fran – A Chave do Sol
    Ripper Owens – Judas Priest e etc….
    Tom Araya – Slayer
    Phill Anselmo – Pantera
    Max Cavallera – Sepultura
    Tim Lambesis – As a Lay Dying

    Do Fran pra baixo eu já não aturo, como já foi dito no podcast acima.

    Alexandre

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