Neste período único que estamos vivendo, muitos artistas estão nos brindando com diversos conteúdos especiais. B-Side nos brindou com um excelente post sobre.
São exemplos Paul Stanley, que vem trazendo trechos e histórias de certos momentos do Kiss e os bastidores da criação de alguns clássicos da banda (estou colocando nos posts da brilhante Discografia Kiss que temos), ou o MetallicA, trazinendo um show completo toda segunda-feira, as 21h00 de Brasília, em seu canal do YouTube e fanpage do Facebook – ainda que não faça muito “sentido”, confesso que dá uma sensação de “ao vivo”, como se fosse um festival acontecendo agora e a gente vendo pela TV. Estamos aqui falando, claro, de sensações apenas, afinal, a qualquer momento pode-se ver um show completo hoje no “VocêTubo”.
Queria destacar e achei que merecia até um post o que Brian Harold May vem fazendo. Brian, como alguns daqui devem saber, deve ser um dos músicos mais ativos de mídias audiovisuais que estão por aí. Ele realmente é um “bom viciado” e está sempre trazendo a opinião dele sobre várias coisas, não apenas música.
Nas últimas semanas, e imagino que ainda vem muito por aí, ele vem postando o que ele está chamando de #Microconcert na conta dele no Instagram. Como o próprio nome sugere, são pequenos trechos de clássicos sendo executados “de perto” pelo próprio genial guitarrista, sendo uma oportunidade interessante, ao meu ver, de conferir as guitarras de perto, a forma/talento dele em tocar cada trecho, ou seja, os guitarristas de plantão, liderados pelo mestre B-Side aqui, poderão conferir, entender e falar muito melhor que eu por aqui. Há riffs, solos, covers, um pouco de tudo.
Aos leigos como eu, também trata-se de ótima oportunidade de ver May em ação, em detalhe, de sua casa, sem pressão, sem uma “equipe profissional” por trás, uma coisa mais genuína, trazendo também nos comentários de cada postagem alguns detalhes interessantes sobre cada música.
Selecionei alguns exemplos e procurarei trazer mais via comentários para registro.
“So, folks” (ele sempre começa assim), vamos lá:
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Eduardo.
Categorias:Artistas, Cada show é um show..., Covers / Tributos, Curiosidades, Instrumentos, Kiss, Músicas, MetallicA, Queen, Resenhas, The Beatles
Prato cheio para quem curte a banda, Brian, guitarras , rock and roll, etc…..
Interessante é ele trazer o máximo de simplicidade, o que se traduz em uma humildade ímpar…
Bem, é isso que eu sinto por aqui, foi dessa forma que me atingiu em especial.
Do material, difícil dizer algo que não seja: brilhante! Inclusive a perfomance vocal fazendo um cover dos Beatles.
As guitarras , bem , aí é chover no molhado….. A Fender com captadores modificados é muito bonita também. A SG com um som natural , sem plugar … E a icônica guitarra Brian May, uma verdadeira obra de arte.
Obrigado, Eduardo!
Obrigado, Brian May!
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Eduardo.
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Cara, a construção dos acordes ( maiores e menores , com ” inserções “) mostra um exemplo clássico do que é um guitarrista britânico por essência e nascido no fim dos anos 60 e inicio dos anos 70. Há outras formas de tocar a canção, mas nenhuma terá a classe e o ” berço ” que May mostra.
Que coisa linda!
Alexandre
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Mão no peito – aí transcendeu:
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Eduardo.
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Isso sim é uma aula grátis de um mito! Espetacular !!!!
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Com direito a uma mudança do pronome para alinhamento com o momento…
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Eduardo.
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Muito bom !
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Um alívio ver que o mestre está melhor: https://www.blabbermouth.net/news/queens-brian-may-says-agonizing-nerve-pain-came-to-inhabit-his-body-about-three-weeks-ago/
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Eduardo.
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Eduardo.
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