Difícil dar adeus a um “rolling stone”. Mais do que ser duro, o então quarteto da banda está (estava) no nosso imaginário, no melhor sentido da palavra, dos “seres imortáveis”, junto com Ozzy e pouquíssimos outros.

Após ter tido um câncer de garganta em 2004, os Stones haviam recentemente recrutado para seu lugar Steve Jordan para a No Filter Tour que está com sua perna americana em andamento, enquanto Charlie, 80, estava “temporariamente fora, se recuperando” no hospital (cirurgia no coração). A causa da morte ainda não foi divulgada oficialmente – sinceramente, o que importa, também?

Independente de gosto, deixou uma marca indelével no mundo ao ser membro de uma banda protagonista na história da música, da era de ouro do rock and roll anos 1960, que fez parte da história de muitos aqui – minha quando penso em 1995 e mais recentemente.

Aos bateristas e air drummers, levantem hoje a mão direita e não batam no contra-tempo em todas – uma marca dele. Que esta figura emblemática, simpática, marcante, possa descansar em paz!

Deixem seus aplausos a ele…

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Eduardo.

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