Dia 08/set/2022, 7h00 – 07h55: Aeroporto CGH muito movimentado nestes semana de feriado. Após uma rara (comigo) seleção manual de inspeção de segurança, um café com chocolate (campeão), visualizo algumas – diria dezenas – de pessoas com camisetas do Guns ajudando a lotar a noite do headliner desta quinta. De curiosidade, verei o Offspring pela primeira vez, ainda que não seja o maior fã da banda, conheço os hits.

9h20: pouso em SDU. Comandante engraçadinho hoje – cara sensacional, old school de espírito de aviação. Fez piada o voo todo. Deu maior aula turística falando bastante dos pontos que passaríamos e dando diversas recomendações de passeios na cidade maravilhosa, realmente maior orgulhoso da cidade dele aqui. Agora estamos esperando “flanelinha” pra parar o avião, segundo ele.

Providência número 2 da chegada: tirar a calça, colocar bermuda e óculos escuros, e queimar a blusa (é do Megadeth, não vou queimar não – ainda que eles deveriam ter vindo pra este RiR semana passada).

Fotos do lado esquerdo do avião, coisa rara já que sempre viajo do lado direito quando possível neste trajeto, e já no desembarque.

10h00 – 12h30: a ideia original de ir até o Forte Copacabana foi substituída por um passeio em outra parte da cidade, com coisas ainda inéditas para mim na cidade: indo de VLT para a roda-gigante Yup Star, que incrivelmente estava SEM NINGUÉM na entrada (até pensei que estava fechada quando cheguei). De lá, vila volta vendo os grafites de artistas brasileiros famosos (acho eu), uma entrada no saguão do aquário, uma ida ao mirante gratuito no 6º andar do Museu de Arte do Rio e uma parada para uma água em um café próximo, antes do retorno que virá ao hotel, almoço com o Marcus que está chegando e a partida para o festival do ponto Primeira Classe no SDU. Está um sol para cada paulixxxxta aqui, a propósito…

15h37: saída do ônibus de SDU. Vejamos o trânsito hoje…

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15h40: fato relevante: o mundo perde a Rainha Elizabeth hoje. A grande maioria das pessoas vivas no mundo não viram um mundo sem a Rainha. Para o trono, assume o agora “King Charles III”.

Já imagino as inúmeras é mais que necessárias homenagens no mundo hoje e mesmo no RiR já antecipo God Save The Queen sendo tocada. Um dia realmente para a história.

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17h00 – 18h00: trânsito menos pior que no dia do Maiden, mas ainda assim, ridículo. Realmente o ônibus Primeira Classe, caro, não poder andar na faixa exclusiva do BRT pelo menos na ida ao festival é BRINCADEIRA.

Passada a questão do trânsito, ou em linguagem local, engarrafamento, a entrada se deu de maneira bastante tranquila. Mas, já ao entrar, claramente já de via muito mais gente que na noite de metal. Conforme andamos para o Palco Mundo para a abertura com o CPM22, ficou claro que algo diferente acontece no festival: havia MUITO mais gente que no metal. Se alguém conseguir explicar isso, eu agradeço, pois, teoricamente, a carga de ingressos é igual para todos os dias…

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Eduardo.

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