Cobertura Minuto HM – Slipknot, Judas Priest, Pantera, Bring Me The Horizon, Mr. Bungle [Knotfest Brasil 2022] – Live Blogging com comentários / resenha

11h05: não há previsão de chuva para a tarde e para a noite, mas o céu está bem nublado… ai ai ai…

15h00: em dia de final de Copa do Mundo, com direto a um primeiro tempo no qual a França esqueceu de entrar em campo, pudemos assistir – felizmente ou infelizmente para os brasileiros – a uma das melhores finais de Copa da história. Com 2 a 0 no placar, a torcida da Argentina já gritava “olé” e em 2 minutos, Mbappé faria 2 gols e levaria para a prorrogação.

Querendo pegar o show do Mr. Bungle que conta com Scott Ian e Dave Lobardo em suas fileiras, saio de casa com o streaming do celular, que, claro, para de funcionar no metrô. Saio então na estação Ana Rosa, sento no chão ao lado da catraca e bora para o segundo tempo da prorrogação. Messi, o gênio, colocaria a França de novo como vice até Mbappé, de novo, marcar de pênalti. Nas penalidades, Mbappé faz seu terceiro gol de pênalti, Messi também faz (viu, Neymar? O melhor bate primeiro) e aí 2 erros franceses dão o tricampeonato aos nossos Germânia neste triste domingo no Brasil (hahahaha). Parabéns ao Messi, mas não consigo dar parabéns para a Argentina… (sou pentacampeão).

Ainda no metrô, já vejo as caras tristes de quem também acompanhava a partida, assim como vejo as primeiras galeras de preto partindo para o Sambódromo do Anhembi (!!!). Camisetas do Pantera, Sepultura, Judas e Slipknot!


A fila ao chegar na Olavo Fontoura era quilométrica (literalmente). Desorganizada, me lembrou da época de quanto tínhamos mais shows no Anhembi. Simplesmente uma grande porcaria – a fila dava voltas na rua já quase na Churrascaria Anhembi, e passava por todos os portões imagináveis até a entrada única. Ao já ter amigos na fila, fui caminhando por ela e vi inúmeras oportunidades que estavam sendo aproveitadas, claro, por pessoas furando. Eu mesmo percebi que no final, era só “furar na entrada”, depois de uns 2 kms andando por ela – e foi lá mesmo que encontrei o pessoal para a entrada, enquanto ouvia o Sepultura do lado de fora e me recordava de situação idêntica no Rock in Rio 2001, onde também estava tentando entrar com a banda já tocando. A organização com poucos funcionários nada estava fazendo – ou conseguindo. Como os palcos foram montados nas extremidades do sambódromo (“recuo da bateria” e estacionamento, onde antes tínhamos os shows, como o do Iron Maiden em 1998 e o MetallicA de 1999), a fila foi “nascendo” sentido estação do metrô…

Encontrar o Kelsei, que ainda se recupera da cirurgia da hérnia, foi sensacional e já circularmos pelo espaço. O Sambódromo mesmo era só um infinito corredor de ligação dos 2 palcos, onde você praticamente tinha que ser um maratonista se quisesse mesmo conferir todos os shows e ficar andando mais de 1 km entre cada palco toda hora.

A própria demora e a distância entre palcos me levou a ver o show do Mr. Bungle pelo telão do outro palco, onde as 17h00 o Pantera tocaria, já com receio de não conseguir ir e voltar à tempo…

A pista do sambódromo e suas arquibancadas eram grandes áreas de descanso, com comidas, restaurantes, e banheiros (todos estes insuficientes). O que me salvou: mato e um bebedouro com água suspeita que tínhamos no Carnival Stage (Pantera e Judas).

Kelsei e eu até tentamos visitar o museu – a fila era ridícula – muito a aprender com o esquema que o Rock in Rio monta…

GALERIA DE FOTOS E VÍDEOS DOS SHOWS + SETLISTS:

Começando com o MONSTRO Eloy em Roots…

SEPULTURA:

MR. BUNGLE:

PANTERA:

Fucking Hostile (somente clicando para direcionamento ao YouTube):

BRING ME THE HORIZON:

Kelsei e eu conseguimos ver (aguentar) cerca de 50 segundos desta banda após a maratona da caminhada entre palcos…

JUDAS PRIEST:

SLIPKNOT:

[ ] ‘ s,

Eduardo.



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5 respostas

  1. Dobradinha em dezembro que só em São Paulo pode haver mesmo. Que bom que o Kelsei conseguiu ver o Pantera nesta data.
    Faltou a resenha dos shows …..

    Curtir

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