
Uma lendária noite à frente dos paulistanos. É assim que posso começar a falar desses 2 nomes que se apresentarão nesta noite no extremo sul da cidade (no agora “Vibra São Paulo”, que já foi Credicard Hall por muitos anos e rapidamente Unimed Hall antes do novo nome: o retorno do Pantera e a volta daqueles que nunca foram (ainda bem).
Verdade seja dita: ambas as bandas vem “desconfiguradas” de seus lineups originais e/ou clássicos, cada uma, claro, por motivos diferentes. Para “piorar”, a temos essa notícia recente que Rex Brown está com COVID e mal veio para o país (já declarando estar melhor, felizmente). Em seu lugar, Derek Engemann, do Cattle Decapitation, deve preencher esta importante lacuna, infelizmente deixando o Pantera apenas com a voz original para o show de hoje e de domingo. Derek também é o baixista da Philip H. Anselmo & The Illegals, ou seja, “está em casa”. Quem tiver referências do baixista, por favor, use o espaço para comentários.
Bom, banho de água fria à parte, o resto é só alegria. Uma grande noite à frente, local fechado, pista Premium… melhor que isso, só se essa casa de shows ficasse bem localizada na terra da garoa: após a esperada catarse com o Pantera, nessa que será uma grande (e, par mim pelo menos, inesperada oportunidade), uma celebração com nossos heróis: Metal God, Ian Hill e companhia tocando muito do néctar da carreira do Judas Priest.
Espero estar pela região da casa no início da noite com mais informações, fotos, clima, e fica a dúvida se aquela casa (Luciano?) atrás do Vibra ainda tem o famoso hot dog que me salvou tantas e tantas vezes…
17h00 – 17h30 – reclamar de trânsito em São Paulo é pleonasmo, mas mesmo para quem está acostumado, hoje está impressionando – e sem chuva. Foi bom ter saído um pouco mais cedo para chegar lá ainda com certa tranquilidade – assim espero.
18h03: cheguei. Caminho bom do Uber. Movimento até bom para o horário da galera, com filas formadas já em todos os setores. Portas que estavam previstas para 18h00 não foram abertas ainda. A lamentar a retirada do totem que mostrava as atrações do dia e as próximas na entrada…

18h10 – parece que o hot dog não existe mais, mas ao lado agora tem um bar / padaria. Ou seria um business expansion??

19h00: rotas fechadas e filas aumentando. Não entendi nada o horário das 18h00. Uma explicação será interessante. Marcus e eu não estamos na fila e já estamos cansados de andar no estacionamento… a galera da Premium já começa a reclamar razoavelmente na entrada…
19h40: dentro! Esperava um movimento maior para o horário, mas vejamos como ficará a casa. Hora do merchan e hot dog!



E os próximos shows / eventos da casa:



20h25: pista Premium muito cheia e fizeram-nos esquema de entrada e saída sem sentido, com um corredor polonês para entrada. Logo mais, PANTERA!

PANTERA:






























JUDAS PRIEST:






























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Eduardo.
Categorias:Agenda do Patrãozinho, Anthrax, Black Label Society, Black Sabbath, Cada show é um show..., Covers / Tributos, Curiosidades, Entrevistas, Judas Priest, Músicas, Pantera, Queen, Resenhas, Setlists
Ótima noite para vocês!
A minha mulher está internada em observação devido uma falta de ar e eu estou aqui na torcida para ver essas bandas (e algumas outras) domingo, no Knotfest.
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Kelsei, vendo aqui agora, muito obrigado pelo comentário. Os shows foram excelentes e acima do que esperava (ambos), com casa cheia.
Mas isso vem em segundo plano aqui – melhoras para sua esposa e qualquer coisa, conte comigo e sei que posso falar por todos aqui.
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Eduardo.
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Eduardo.
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Eduardo.
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Olha eu aqui, apenas para elogiar fotos e saudar a alegria dos amigos. De certo foi uma ótima noite, 2 bandas trazendo seus clássicos eternos. Até eu, que pouco entendo de Pantera, vi que o set é matador, indicado em especial para pessoas como eu.
Gostaria de saber a avaliação de vocês acerca do Zakk. Benante eu já posso cravar que foi ótimo.
Saudações !!!
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B-Side, vários vídeos no post agora para nosso deleite, com “aquela” qualidade de fã que não está nem aí para nada… mas tirando eu estragando as músicas, dá para ouvir bem…
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Eduardo.
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