Discografia-homenagem DIO – parte 12 – álbum: Strange Highways

ÁLBUM: STRANGE HIGHWAYS

Strange Highways

■ Gravação: 1993 – Rumbo Studios, Los Angeles – EUA.

■ Lançamento: 25/10/1993 – Europa e 26/01/1994 – EUA.

■ Produtor: Mike Fraser.

■ O álbum vendeu 74.000 cópias nos EUA.

■ O álbum atingiu #142 na Billboard – EUA.

Faixas:

1- Jesus, Mary & the Holy Ghost – 4:13 6- Pain – 4:14
2- Firehead – 4:06 7- One Foot in the Grave – 4:01
3- Strange Highways – 6:54 8 – Give Her the Gun – 5:58
4- Hollywood Black – 5:10 9 – Blood from a Stone – 4:14
5- Evilution – 5:37 10 – Here’s to You – 3:24
11 – Bring Down the Rain – 5:45

Após a saída do Black Sabbath no fim da tour de Dehumanizer, sem participar dos shows de Costa Mesa, Dio novamente se vê na tarefa de (re)montar a sua banda. Vinnie Appice chega a participar dos dois shows de Costa Mesa, porém se reúne com o baixinho após os shows, saindo também do Black Sabbath que, por sua vez, estava rumo a se reunir em sua formação original. O início desta nova fase, em novembro de 1992, traz novamente a formação do início da carreira solo do baixinho, com o recrutamento também de Jimmy Bain para o baixo. A ideia era a mesma de Holy Diver: encontrar a peça chave para a reformação da banda, um guitarrista com o estilo desejado. O início da procura se dá com anúncios nos jornais de Los Angeles, como o Los Angeles Times.

Antes de encontrar o novo membro, porém, Dio faz uma mudança no grupo, demitindo Jimmy Bain em março de 1993. Jimmy não estava correspondendo às expectativas e Dio resolve procurar o seu amigo e também baixista Jeff Pilson para indicações no substituito de Bain. Jeff resolve se auto indicar, sendo plenamente aceito por Dio.

Dio, muito satisfeito pelo último trabalho realizado (Dehumanizer), decide manter o estilo, procurando um guitarrista que se enquadrasse no estilo de Tony Iommi, trazendo um tom mais industrial para sua banda. Além do estilo musical, Dio resolve abandonar para este disco a temática de castelos, dragões, fadas e reis, procurando uma temática mais sintonizada com o problemas do mundo daquela atualidade.

Tendo isso em vista, nenhum dos prévios guitarristas da banda se encaixariam ou estariam disponíveis para o próximo disco: Vivian Campbell, além de ter virado um conhecido desafeto de Dio, após uma participação no Whitesnake (tour de 1987), estava consolidado como o 2º guitarrista do Def Leppard, desde 1992. Craig Goldy não se enquadrava no estilo procurado e Rowan Robertson havia montado sua banda, Violets Demise, com apoio do baixinho.

A procura do guitarrista se estenderia entre os meses de junho a agosto de 1993, quando Tracy Grijalva (Tracy G) é escolhido. Ele havia participado previamente (1990) do projeto WWIII (World War III) com Bain e Appice, que o indicou para o novo álbum. Tracy trazia um estilo mais agressivo e sujo que os guitarristas anteriores de Dio, direcionado à procura pelo estilo de Tony Iommi, porém com muito mais modernidade, com o uso extensivo de alavanca e efeitos menos tradicionais.

A gravação de Strange Highways se dá no estúdio Rumbo em Los Angeles com o produtor Mike Fraser, que havia trabalhado recentemente no álbum Coverdale/Page.

Dio resolve agendar o lançamento do álbum em datas distintas, coincidindo com o início da tour nos locais que a banda iria se apresentar. Desta forma, o disco é lançado em outubro de 1993 na Europa e Japão, antes da perna européia da turnê. Dio precisaria completar o lineup de sua banda, com um tecladista, antes do início dos shows. A ideia inicial era trazer de volta Jens Johansson, que não se mostrou interessado, já que o objetivo era novamente manter o tecladista “escondido” nas apresentações. Scott Warren (ex-Warrant) é convocado. Esta primeira tour européia se desenvolve entre 04/11 a 12/12/1993, abrangendo Grécia, Áustria, Suíça, Alemanha, Inglaterra, Holanda e Espanha, tendo a banda Freak Of Nature como banda de abertura e traz boa parte do novo material de Strange Highways, com as músicas Jesus Mary & The Holy Ghost, Strange Highways, Pain, Evilution, Hollywood Black e Here’s To You.

Strange Highways – Ao-Vivo – Zurich , Suíça – 1993

Evilution – Ao-Vivo – Zurich , Suíça – 1993

O lançamento americano do disco seria adiado devido a um grande terremoto que acontece em Los Angeles em 17/01/1994, que modifica as datas da turnê americana, além de destruir as casas de Vinny Appice e Tracy G. O disco é finalmente lançado uma semana após o terremoto e a tour se estende por 6 meses, entre maio e outubro de 1994, e no setlist há a inclusão de Give Her The Gun dentro do material do disco novo.

Evilution seria lançado como single e vídeo, que chegou a ser filmado no Hammersmith Apollo em Londres em 12/12/1993, mas no final somente foi lançado como single em Áudio CD com duas versões da mesma música, a do álbum e uma versão edit. Jesus, Mary & the Holy Ghost também seria lançada como single em 1994.

Por fim, há uma tour complementar de Strange Highways no Brasil no fim de 1995, entre as datas de 27/11 a 02/12/1995, nas cidades de São Paulo (com três shows), Curitiba e Florianópolis.

PRÉ-NR:

Antes de montar o Nota do Redator, gostaríamos de registrar duas entrevistas:

1) No ônibus da tour de Strange Highways – ilustra um momento especialmente sincero de Dio, que mostra o seu descontentamento do recém-rompimento com o Sabbath e ainda, os leitores do Minuto HM poderão saber em detalhes o que o próprio Dio acha dos álbuns até o momento do lançamento deste trabalho.

2) A entrevista de 03/02/1994 feita por Thomas S. Orwat Jr no seu site, sobre o recém-lançado Strange Highways: vale a pena – basta clicar aqui.

N.R.:

A ideia de Dio em tentar manter a temática e até o som de Dehumanizer nos agrada muito – o resultado, porém…

Encontrar as tentativas de se criar um novo Dehumanizer não é tarefa das mais difíceis em Strange Highways, o vocal é bem rasgado (até mais que no Black Sabbath), como é bem demonstrado em Firehead e Pain, o ritmo é fortemente cadenciado como em Jesus, Mary & the Holy Ghost e o som da guitarra bem “ríspido”, como na entrada de Hollywood Black ou em Evilution.

Mas percebe-se que falta algo para elevar o nível do álbum. Entendemos que dentro do Dehumanizer, a música que melhor ilustra a inspiração para a questão musical procurada por Dio neste álbum é a faixa final, Buried Alive. Essa possui um riff em qual provavelmente definiu fortemente a característica deste Strange Highways. No entanto, a própria Buried Alive tem, como em todo o restante do maravilhoso álbum do Sabbath, uma parte harmônica e melodiosa muito rica em seu refrão, parte esta que também é a base do magnífico solo de Tony Iommi.

Esta alternância de estilos é um ganho fundamental em comparação com as bases de Strange Highways. A entrada de Tracy traz ao mesmo tempo um som um pouco mais moderno e menos engenhoso – e realmente não dá para tentar comparar o nível de composição com Tony Iommi, que sempre foi a peça fundamental da parte inventiva do Black Sabbath. E os solos, que sempre foram destaques de qualquer álbum de Dio, desta vez não acrescentam em dinâmica, melodia ou em contraste necessário. Tracy pode até ser considerado um guitarrista inovador, técnico e rápido, porém falta-lhe muito em harmonia e diversidade, algo que a referência procurada por Dio (Iommi) tinha e tem até hoje de sobra. A falta de melodia também é sentida em todos os riffs do disco: o álbum soa muito monotônico e peca pelo excesso de dissonância.

A cadência rítmica cai bem apenas em contraposição à introdução melódica da música Strange Highways e que apresenta uma melodia mais normal em comparação com as outras “modernas” do disco e talvez por isso seja uma das melhores da bolacha – e escolhida como vencedora da pesquisa do Minuto HM.

E no meio disso tudo, uma música destoa de todo o resto: Give Her The Gun, que é a nossa preferida, começa com uma balada, que cresce em peso no refrão e que apesar de trazer o tom ríspido, e um solo que não acrescenta no nível da música, é contrastada com uma melodia agradável – talvez seja a única que lembre verdadeiramente o intuito do álbum e se talvez pudesse até se encaixar no trabalho anterior do baixinho com o Sabbath.

Give Her The Gun – Milwaukee, 1994

Um tiro no pé: ao tentar manter o estilo de Dehumanizer e delinear a escolha do estilo do novo guitarrista, Dio não encontra a criatividade necessária nos novos membros da banda para manter a qualidade do seu álbum anterior e o resultado é o disco que consideramos o mais fraco de sua carreira solo até então. Ao montar um álbum ainda mais “industrial”, Dio afugenta boa parte dos seus fãs, que gostavam da temática “Dragões e Castelos” e não arregimenta muitos novos.

Desta forma, o resultado do disco não é o esperado, vendendo em torno de sete vezes menos que o anterior com o Sabbath. Embora não tenha tido grande sucesso nesta nova empreitada, Dio continuaria com Tracy para o próximo álbum, que é tema da nossa próxima resenha. Até lá.

Flávio Remote e Alexandre Bside.



Categorias:Artistas, Curiosidades, Def Leppard, DIO, Discografias, Entrevistas, Pesquisas, Resenhas, Whitesnake

17 respostas

  1. Primeiramente gostaria de parabeniza-los mais uma vez pelo excelente post!
    Pois além do ótimo entretenimento da leitura, nos faz ouvir novamente o álbum. Particularmente já fazia um longo tempo que não o colocava no aparelho, seguramente mais de 10 anos.
    Bem, após esta nova audição posso dizer que e’ um disco bastante linear, com faixas niveladas entre si, infelizmente bem medianas… talvez refletindo a frustração de Dio em relação ao Sabbath.
    Apenas sobre os guitarristas, penso que a escolha de Traci G, poderia ser uma indicação de J. Bain e V. Appice, já que antes da volta da banda eles estavam no mesmo grupo, WWIII, alguém poderia confirmar esta informação?
    Quanto a V. Campbell, também acredito que seria impossível sua volta, primeiro que ainda havia muito ressentimento entre o guitarrista e Dio e principalmente porque havia ingressado no Def Leppard, o que fatalmente deveria ser mais interessante ($$$) para Campbell, já que foi por este motivo ($$$) que ele também saiu do Whitesnake.
    Só para citar, antes de ingressar no D. Leppard, Vivian Campbell tentou a sorte no Riverdogs gravando o disco de estreia, pessoalmente acho este CD fantástico!! Bem na linha Bad Company com algumas pitadas do velho Vandenberg, o trabalho de guitarra e’ magnifico, com solos bem na linha dos seus discos com o Dio e ainda contando com um ótimo vocalista, Rob Lamothe.

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  2. J.P excelente comentário, aliás um dos diferenciais do blog que o Eduardo nos traz é a presença de pessoas comentando em alto nível, gente que entende mesmo do estilo, parabéns! Realmente Tracy G participou do projeto com Bain e Appice (World War III) com o álbum homônimo em 1990, e encontrei uma entrevista onde Appice afirma que o indicou, Bain não estava na banda mais quando Tracy foi escolhido – inclusive colocarei esta menção no texto. A indicação serviu como uma luva, devido ao estilo que Dio desejava para aquele momento – um estilo mais sujo e industrial de guitarra (vide entrevista em link no texto). Em relação a Campbell não conhecia este trabalho no RiverDogs, vou procurar ouvir, já que você indica.
    Em relação ao álbum concordo que as músicas são niveladas sem muito brilho – o que ilustra o tal tom fraco para quase o disco todo. Num geral é um passo para trás na Discografia que Dio vinha fazendo.
    Abraços
    FR

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  3. A tentativa do Dio em emular o Dehumanizer realmente não foi bem sucedida. Embora o vocal e a temática sejam bem parecidas com o disco do Sabbath, as músicas não chegam nem perto dos clássicos criados com Tony Iommi. Tirando a faixa-título e Give Her The Gun, o resto todo soa bem chato, dispensável e conforme descrito por vocês de forma expecional “muito monotônico e peca pelo excesso de dissonância.”

    Mas ainda assim não é o pior trabalho do Dio pois ainda que não tenha a consistência dos discos anteriores, a meu ver, ainda consigo perceber uma harmonia entre as faixas, diferente do Angry Machines que estamos votando agora e é um grande samba-do-criolo-doido.

    A entrevista que tem aí no vídeo é sensacional! Já tinha visto no You Tube e a honestidade demonstrada pelo Dio é algo que me faz admirá-lo mais ainda, não desviando em nenhum momento das perguntas, por mais desagrádaveis que sejam. O seu ressentimento e mágoa com os integrantes do Sabbath, onde tudo era sempre 2 contra 1 (Geezer e Iommi x Dio), ainda é muito recente e isso vai e volta por toda a entrevista, demostrando uma visão bem pessimista do mundo (“it’s not a happy place), chegando até mesmo a xingar os seus ex (àquela época) companheiros de “stupid a**holes”! Na segunda entrevista, os ânimos já estão mais calmos e o tom é mais “We can still be friends…”
    Mas a parte mais legal da entrevista mesmo é a a sua opinião álbum a álbum, onde ele diz que odeia o Rising (como assim????), especialmente o lado B (como assim?????) e gosta bastante do Heaven and Hell e do primeiro Rainbow.

    Mais uma bela resenha! Parabéns a vocês.

    Abraços,

    Su

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  4. Su,
    Novamente obrigado pelas palavras e opiniões bem definidas como o samba do criolo doido do atual da pesquisa – sensacional. Acabei de ler o livro do Iommi e não dava realmente para comparar o Pepeu Gomes Americano com ele – deu no que deu, começando pelo ruinzinho Strange Highways e indo para o Angry Machines, que será resenhado em breve. Essa entrevista tinha que aparecer nas resenhas – é realmente sensacional, e encaixamos neste momento que era o momento da tour do Strange – combinando com a resenha do disco. É bom ver que embora com sentimentos tão negativos com Iommi e Butler, há sempre tempo para perdões e reconciliações, que veremos bem mais a frente na fase Heaven and Hell. Ainda sobre a entrevista, temos que entender que havia um espaço muito especial para o Dio nesses dois albuns, o primeiro com o Rainbow, que projetou o baixinho, e o Heaven and Hell, que é o resgate de uma banda do porte do Black sabbath, que não ocorreria com tal maestria se não fosse por Ronnie. Ainda tem o Holy Diver que marca o inicio da sua carreira solo. Esses eram especiais, pois são momentos inigualáveis da carreira. Sobre o Rising, não dá para falar mal mesmo, mas de alguma forma ele não gostou dos maneirísmos do Lado B – onde segundo ele próprio foi uma desnecessária exibição técnico/musical. Eu também não concordo – falar o que de Stargazer? Impossível falar mal, impossível….

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  5. Bom, depois deste post e dos ótimos comentários acima, fica até difícil complementar com algo por aqui, a não ser tecer os tradicionais e merecidos elogios à dupla por mais esta grande resenha!

    Realmente a tentativa de “estender” o Dehumanizer, como saldo final, pode ser considerada sem sucesso, apesar da excelente intenção. A se destacar, mesmo, apenas o vocal do Dio, como bem dito no post, em grandíssima forma, mas que se perde com músicas de média para fracas. A razão disso é óbvia e bem explorada no post: faltava o brilhantismo de quem acompanhava Dio no disco anterior…

    Também já conhecia os vídeos da entrevista do ônibus e realmente eles precisavam estar aqui, devidamente registrados. As mágoas, a politicagem, o dinheiro, a questão de 2 votos contra 1, tudo fica muito claro ali. Ele realmente não foge de nada e deixa claro, inclusive, que qualquer outra versão seria uma mentira, o que mostra que a situação estava mesmo insustentável à época, mas como bem comentado aqui, que bom que tivemos pelo menos mais uma chance da grande formação se reunir, material que veremos no final da discografia-homenagem.

    Dio comenta sobre ser músico e olhar para frente, ouvir outros artistas e ver para onde a música está indo, e realmente a sonoridade do álbum mostra isso – ainda que não seja da nossa predileção. Comenta ainda como a mídia não dá atenção para bandas tradicionais, mesmo com ideias novas.

    É legal ainda que ele fala também do início com o ELF e como as pessoas que estão no disco são pessoas importantes para ele, que ele cresceu com elas e que proporcionou Blackmore a conhecê-lo… e quando ele desistiu de ser baixista. Os comentários sobre o Rising, como ele não gosta do disco, principalmente da segunda parte dele, pelo excesso de virtuosismos, e o Long Live, que ele classifica como “unhappy album”. Realmente não dá para criticar estes discos e esta fase…

    Comenta do Mob Rules como “underated: , coisa que eu não podia concordar mais, mas que era o começo do fim… e como os conflitos com Iommi ali começaram, a acaba mencionando Ozzy e depois não se conformando de estar falando daquele, traduzindo de uma forma educada, “babaca”.

    Lock Up The Wolves, que é um bom álbum, mas que não funcionou no final do dia, com a nova tentativa de reinvenção.

    A demora para produção do Dehumanizer e o total desabafo sobre como a possível melhor banda do mundo foi arruinada. Um super desabafo mesmo.

    E voltando para a resenha, a N.R., como sempre, fecha com a devida categoria mais este capítulo.

    Agora vamos em frente, ainda que o próximo disco não seja nada animador. Mas isso é papo para daqui alguns dias.

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  6. Eduardo, obrigado por apreciar a resenha de um álbum que realmente não caminhou (para nós) na direção correta. ´Seu comentário é otimo, praticamente traduzindo a entrevista bombástica que deixamos registrada aqui no post – recomendamos a apreciação a qq fã do baixinho. Dio apenas exagera quando considera (quase como todo artista que deseja alavancar seu novo lançamento) Strange Highways um excelente album – era realmente para vender o disco – coisa que não acabou não rendendo muito…

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    • Remote, sim, Dio exagera ali no comentário para promover o novo trabalho e também exagera quando diz que a banda que ele montou é a melhor / uma das melhores que ele já fez parte, não? Não precisava comentar isso, era melhor ter ficado quieto quanto ao assunto…

      Tudo bem que a intenção podia até ser nobre, para fazer uma política de boa vizinhança com os novos companheiros de banda, mas até aí, creio que nem eles mesmo confiavam nisso… sem contar que isso se mostra eficaz nos números comerciais…

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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  7. O show citado neste post (Hammersmith Apollo) será finalmente lançado (12/maio/2014) de forma oficial como “Live In London: Hammersmith Apollo” – formatos: DVD, blu-ray, CD duplo e mídias digitais. Trata-se de último show europeu da banda com a então renovada formação.

    Tracklist:

    01. Stand Up And Shout
    02. Strange Highways
    03. Don’t Talk To Strangers
    04. Evilution
    05. Pain (with guitar solo)
    06. The Mob Rules
    07. Children Of The Sea
    08. Holy Diver
    09. Heaven And Hell
    10. Man On The Silver Mountain
    11. Drum Solo
    12. Heaven And Hell (reprise)
    13. Jesus Mary & The Holy Ghost
    14. Hollywood Black
    15. The Last In Line
    16. Rainbow In The Dark
    17. We Rock
    18. Here’s To You

    Capa do blu-ray:

    The Mob Rules:

    Mais info: http://www.blabbermouth.net/news/dio-live-in-london-hammersmith-apollo-to-be-released-on-dvd-blu-ray-2cd-and-digital/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+blabbermouth+%28Blabbermouth.net%27s+Daily+Headlines%29

    Aos poucos, os lançamentos vão acontecendo… e já sei que teremos post renovado em breve (https://minutohm.com/2013/11/15/discografia-homenagem-dio-parte-19-dio-ao-vivo/)

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  8. Interessante a filmagem,pela ” amostra ” acima que traz o clássico do Sabbath. Ainda que eu tenha reservas acerca desta formação, é sempre muito bom ver e ouvir o grande Dio , ainda mais se temos Vinnie Appice a acompanhá-lo.
    Resta ver o trabalho todo e avaliar com mais apuro o show na íntegra.

    Alexandre

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    • É tem que conferir mesmo. Não é de estranhar muito – a formação não se encaixa com algumas fases da banda e temos então o abandono total dos albuns Sacred Heart, Dream Evil e Lock Up The Wolves…

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    • B-Side, Remote, aqui é como falamos há um tempo: os lançamentos vão acontecendo, pouco a pouco. É uma pena que as vezes não trazem as melhores fases ou mesmo os melhores dias (caso do Holy Diver Live), mas é sempre bom vermos saindo material com o baixinho.

      Pelo jeito, este tipo de lançamento tem boa saída comercial (ou pelo menos interessa de alguma forma), também…

      [ ] ‘s,

      Eduardo.

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  9. Novo box de 6 álbuns com músicas remasterizadas será lançado – A Decade Of Dio (1983-1993): http://www.wikimetal.com.br/site/box-de-albuns-do-dio-sera-lancado-em-julho/

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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