Lembrando da foto do meu irmão Márcio Villas que ele colocou no grupo, reparei em mídias especializadas que o Pink Floyd divulgou via YouTube o histórico show Live at Pompeii, realizado na cidade italiana em 1972.
Outras apresentações estarão disponível para os fãs da banda. Eu já fui um grande fã da banda, mas ando distante de tudo e todos.
Dentre esses materiais disponibilizados, há o show de Gilmour, considerada a histórica apresentação de cerca de 2 horas e meia de duração também no Anfiteatro Romano das ruínas de Pompeia. Quando estive em Roma, pude ver a grandiosidade da engenharia romana e só por isso já valeria um show.
Nos dias 7 e 8 de julho de 2016, 2.600 pessoas lotaram o local para um show que ficou marcado na história do rock. Na época, Gilmour estava em turnê do seu álbum Rattle That Lock, que chegou a alcançar o primeiro lugar das listas de rock. Eu e meu irmão Márcio fomos nessa turnê e foi uma noite de pura diversão.
Além da maior parte das canções do disco, Gilmour ainda resgatou alguns sucesso dos seus tempos de Pink Floyd, como The Great Gig in the Sky, Money e Shine on You Crazy Diamond.
Recuperei o setlist que foi assim. As animações, o som, telão e a qualidade das execuções foram Excelentes. Segue aí:
5 A.M.
Rattle That Lock
Faces of Stone
What Do You Want from Me
The Blue
The Great Gig In the Sky
A Boat Lies Waiting
Wish You Were Here
Money
In Any Tongue
High Hopes
One of These Days
Shine On You Crazy Diamond
Fat Old Sun
Coming Back to Life
On an Island
Today
Sorrow
Run Like Hell
Time / Breathe
Comfortably Numb
Beauty
É isso. Long live rock and roll
Rolf “Dio” Henrique
Fez vídeo para ensinar como colocar isso aqui em clear text, também foi no show do Gilmour (e comprou os ingressos para os caras), fez o link para a cobertura do show no Brasil (recordar é viver, Rolf!), ajeitou o texto, colocou o vídeo, corrigiu Português e trabalhou no interim – Eduardo Presidente.
Categorias:Cada show é um show..., Curiosidades, Pink Floyd
O show é muito bom. Vale a pena conferir. Tem também uma gravação dos bastidores das apresentações nas cidades por onde passaram.
O outro de 1972 (eu acho) num formato meio documentário não tem plateia mas é antológico.
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É antológico mesmo
Eu adoro esse documentário e o The Wall
São dois registros da banda que se tocar 20 vezes eu vou assistir
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Excelente pedida para acompanhar um bom vinho!
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Concordo
Um bom vinho com Pink Floyd é uma grande pedida
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Rolf, excelente post… ótima lembrança esse show do David Gilmour.
Particularmente, o Pink Floyd foi a primeira banda da qual me tornei fã, ainda era a primeira metade da década de 80. Mas falando do guitarrista, a primeira coisa que chama a atenção quando ouvimos alguma coisa de Gilmour é o som da guitarra, pelo menos eu não conheço um guitarrista que tenha um timbre, um som tão bonito da guitarra quanto ele!!! Penso que isso é o grande diferencial.
Pensando agora e citando também guitarristas de Progressivo, Steve Rothery do Marillion também tem um extremo bom gosto e uma noção melódica fantástica, em segundo plano posso falar do Gary Chandler do Jadis e Nick Barrett do Pendragon, este último talvez o que mais exponha as influências de Gilmour. Mas nenhum consegue um som de guitarra tão belo!
Para terminar, gostaria de repetir que foi uma grande ideia abordar um pouco da carreira do guitarrista. E principalmente dizer ao presidente, que sempre é um critico dos posts do Rolf, que eu achava muito melhor o post na sua forma original, ou seja em braile. Porem a ideia do vinho é muito boa.
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JP você conhece muito do gênero e não sei se toca um instrumento mas a sua observação sobre a qualidade dos timbres e das linhas melódicas foi realmente algo que eu nunca havia parado pra pensar. Seja qual for o motivo que Gilmour tenha pra “preparar” seu timbre, eu concordo plenamente com você sobre esse aspecto. Eu nunca tinha parado pra pensar nisso. Sem dúvida trata-se de um ponto a parte. O mesmo para os músicos do Marillion que conheço só os medalhões muito embora eu já tenha ido a dois shows aqui no Brasil
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Não há dúvidas da influência que Gilmour exerce em Steve Rothery do Marillion. E ambos tem um bom gosto na escolha dos timbres. Ambos são a marca de suas bandas.
Gilmour está um ponto acima, apesar da extrema qualidade de Rothery.
O comentário do JP é, como sempre, preciso. Eu não vi o show recente de Pompéia, mas o set list já garante a diversão.
Boa pedida
Alexandre
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Braile é ” priceless”
Boas risadas por aqui , nesse comentário e na finalização do Eduardo Presidente.
Alexandre
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Poder assistir este show ao lado do meu irmão Rolf foi algo incrível que mantenho na memória até hoje.
D. Gilmour para mim é o melhor músico de todos os tempos. O que ele faz desde os anos 60 é incrível, na minha humilde opinião ainda não apareceu ninguém mais completo que ele.
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Concordo Márcio
Com seus timbres e sonoridade únicas
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