
Hello, it’s been a log time…
Eu não sei ( nem vou pesquisar) quanto tempo há desde que eu escrevi meu último post por aqui. It’s been a long time… é, eu sei…
Quem sabe se eu vou aparecer mais escrevendo novos por aqui?. Ninguém, nem eu… enquanto isso, o Kelsei vai cuidando da Alice, assim eu “dou uma força” por aqui.
Post não tem motivo, mas se houve algum, eu andei lendo o post dos 100%. Ao mesmo tempo, tava ouvindo um som… hard/ metal nacional… dos primórdios… época onde nada era 100%. E coitado dos caras que tinham tantos obstáculos (equipamento, conhecimento, falta de produtores capacitados, etc..) para lançar alguma coisa no gênero. Aqueles sim eram heróis e longe dos 100%. Muito longe, às vezes.
Os caras eram (ou são) bons. Muito bons! Por que não ressaltar? Então fica aqui minha homenagem, enquanto esse post se acaba. Pode-se criticar muita coisa nos sons daquela época. Pronúncia, equalização, peso, arranjo. Pode? Pode… podemos, no entanto, ressaltar as qualidades? Por que não? Muito melhor… está difícil hoje no mainstream desse país sujeito a tanta aculturação.
Então vamos de baixista, tá aí o Tigueis. Mestre, músico espetacular. Fica a minha homenagem ao Chave do Sol, ao saudoso guitarrista Rubens Gióia. Hoje, no entanto, fica mais explicitada a minha homenagem ao Tigueis – 100% à parte…
Saudações,
Alexandre B-side
Categorias:Artistas, Curiosidades, Músicas
Me lembro bem que você e o Remote ouviam bastante metal nacional na decade de 80. Chave do Sol era bem, apreciado
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Sim. Nos primórdios. Essa canção já começava a indicar caminho que o Dr Sin tão bem mostrou depois.
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